Los factores asociados con la autopercepción de salud en chóferes
DOI:
https://doi.org/10.1590/1809-2950/17000225042018Palabras clave:
Salud del Trabajador, Riesgos Laborales, Epidemiología, Conducción de Automóvil, Estadísticas y Datos NuméricosResumen
En este estudio se propone analizar la asociación de factores sociodemográficos, ocupacionales, de conductas de riesgo y relacionadas a la salud con la autopercepción de salud en chóferes. Se trata de un estudio transversal llevado a cabo con 100 chóferes de a ciudad de Jequié (Bahia, Brasil). Se utilizó un cuestionario que consta de variables sociodemográficas, ocupacionales, conductuales y de salud. Para analizar la asociación de variables independientes con la percepción de la salud, se utilizó la prueba chi-cuadrado de Pearson, con el intervalo de confianza del 95 %. La frecuencia de la percepción positiva de la salud fue de un 73,0 %, y se encontraron asociaciones estadísticamente significativas entre la percepción negativa de la salud e individuos con ocho años o menos de escolaridad (p=0,033); tiempo de servicio > 10 años (p=0,003); mala calidad de sueño (p=0,006); sensación de cansancio físico y mental al final de un día de trabajo (p=0,002 y p=0,006, respectivamente) e índice de capacidad para trabajar clasificado como moderado y bueno (p=0,016 y p=0,000, respectivamente). La autopercepción negativa de la salud en chóferes ocurrió en individuos que tenían ocho años o menos de escolaridad, con alto tiempo de servicio, con mala calidad de sueño, con la sensación de cansancio físico y mental, y con la capacidad moderada y buena para trabajar; lo cual revela la necesidad de inversiones en actividades educativas en salud a estos profesionales con el fin de promover el cuidado con la propia salud.
Descargas
Referencias
Braga JCM, Zille LP. Estresse no trabalho: estudo com taxistas
na cidade de Belo Horizonte. Contextus Rev Contemp Econ
Gestão. 2015;13(1):34-59. doi: 10.19094/contextus.v13i1.475
Oliveira BG, Nascimento TLRG, Teixeira JRB, Nery AA, Casotti
CA, Boery EN. Influência da condição de trabalho na qualidade
de vida de taxistas. Rev Baiana Enferm. 2016;30(1):365-74. doi:
18471/rbe.v1i1.14138
Vieira MC. Hipertensão arterial e características ocupacionais em
motoristas de táxi do Município do Rio de Janeiro [dissertation].
Rio de Janeiro: Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca;
[cited 2018 Oct 10]. 79 p. Available from: https://bit.
ly/2RH9joO
Oliveira BG, Ribeiro IJS, Bomfim ES, Casotti CA, Boery RNSO,
Boery EN. Cardiovascular risk factors and quality of life of taxi
drivers. Rev Enferm UFPE on line. 2015;9(5):7797-803. doi:
5205/1981-8963-v9i5a10527p7797-7803-2015
Sousa LGS. As relações entre a qualidade de vida, a
autopercepção de saúde e atividade física de adolescentes
do município de Manhuaçu – MG [dissertation]. Belo Horizonte:
Universidade Federal de Minas Gerais; 2013 [cited 2018 Oct
. 128 p. Available from: https://bit.ly/2ytnrsM
Savassi LCM. A satisfação do usuário e a autopercepção da
saúde em atenção primária. Rev Bras Med Fam Comunidade.
;5(17):3-5. doi: 10.5712/rbmfc5(17)135
Agostinho MR, Oliveira MC, Pinto MEB, Balardin GU, Harzheim E.
Autopercepção da saúde entre usuários da atenção primária em
Porto Alegre, RS. Rev Bras Med Fam Comunidade. 2010;5(17):9-
doi: 10.5712/rbmfc5(17)175
Dutra FCMS, Costa LC, Sampaio RF. A influência do afastamento
do trabalho na percepção de saúde e qualidade de vida de
indivíduos adultos. Fisioter Pesqui. 2016;23(1):98-104. doi:
1590/1809-2950/14900923012016
Fischer FM, Martinez MC, Latorre MRDO. Validade e
confiabilidade da versão brasileira do índice de capacidade
para o trabalho. Rev Saúde Pública. 2009;43(3):525-32. doi:
1590/S0034-89102009005000017
Dumith SC. Physical activity in Brazil: a systematic review.
Cad Saúde Pública. 2009;25(3):415-26. doi: 10.1590/
S0102-311X2009001500007
Barros MVG, Nahas MV. Comportamentos de risco, autoavaliação do nível de saúde e percepção de estresse entre
trabalhadores da indústria. Rev Saúde Pública. 2001;35(6):554-
doi: 10.1590/S0034-89102001000600009
Sousa TF, Silva KS, Garcia LMT, Duca GFD, Oliveira ESA, Nahas MV.
Autoavaliação de saúde e fatores associados em adolescentes
do Estado de Santa Catarina, Brasil. Rev Paul Pediatr.
;28(4):333-9. doi: 10.1590/S0103-05822010000400008
World Health Organization. Physical status: the use and
interpretation of anthropometry. Report of a WHO Expert
Committee. Technical Report Series No. 854. Geneva: World
Health Organization; 1995 [cited 2018 Oct 10]. Available from:
Bertolazi AN. Tradução, adaptação cultural e validação de
dois instrumentos de avaliação do sono: escala de sonolência
de Epworth e índice de qualidade de sono de Pittsburgh
[dissertation]. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio
Grande do Sul; 2008 [cited 2018 Oct 10]. 93 p. Available from:
Luz LGO, Neto GAM, Farinatti PTV. Validade do questionário
de prontidão para a atividade física (par-q) em idosos. Rev
Bras Cineantropom Desempenho Hum. 2007 [cited 2018 Oct
;9(4):366-371. Available from: https://bit.ly/2NzHsDu
Vancea LA, Barbosa JMV, Menezes AS, Santos CM, Barros,
MVG. Associação entre atividade física e percepção de saúde
em adolescentes: revisão sistemática. Rev Bras Ativ Fís Saúde.
;16(3):246-54. doi: 10.12820/rbafs.v.16n3p246-254
Bezerra PCL, Opitz SP, Koifman RJ, Muniz PT. Percepção de
saúde e fatores associados em adultos: inquérito populacional
em Rio Branco, Acre, Brasil, 2007-2008. Cad Saúde Pública.
;27(12):2441-51. doi: 10.1590/S0102-311X2011001200015 18. Silva RJS, Smith-Menezes A, Tribess S, Rómo-Perez V, Virtuoso
JJS. Prevalence and factors associated with negative health
perception by the Brazilian elderly. Rev Bras Epidemiol.
;15(1):49-62. doi: 10.1590/S1415-790X2012000100005
Oliveira SKM, Pereira MM, Guimarães ALS, Caldeira AP.
Autopercepção de saúde em quilombolas do norte de Minas
Gerais, Brasil. Ciênc Saúde Coletiva. 2015;20(9):2879-90. doi:
1590/1413-81232015209.20342014
Dachs JNW, Santos APR. Auto-avaliação do estado de saúde no
Brasil: análise dos dados da PNAD/2003. Ciênc Saúde Coletiva.
;11(4):887-94. doi: 10.1590/S1413-81232006000400012
Cavelaars AE, Kunst AE, Geurts JJ, Crialesi R, Grötvedt L,
Helmert U, et al. Differences in self reported morbidity by
educational level: a comparison of 11 western European
countries. J Epidemiol Community Health. 1998;52(4):219-27.
Carvalho DE, Callaghan JP. Influence of automobile seat lumbar
support prominence on spine and pelvis postures: a radiological
investigation. Appl Ergon. 2012;43(5):876-82. doi: 10.1016/j.
apergo.2011.12.007
Luna JS, Souza OF. Sintomas osteomusculares em taxistas de
Rio Branco, Acre: prevalência e fatores associados. Cad Saúde
Coletiva. 2014;22(4):401-8. doi: 10.1590/1414-462X201400040014
Brito GMG, Gois CFL, Almeida AF, Martins AWR, Rodrigues
EOL, Junior JPG. Fatores de risco para hipertensão arterial
entre motoristas de ônibus. Rev Baiana Enferm. 2016;30(2):1-7.
doi: 10.18471/rbe.v30i2.14653
Martinez MC, Latorre MRDO, Fischer FM. Capacidade para
o trabalho: revisão de literatura. Ciênc Saúde Coletiva.
;15(1):1553-1561. doi: 10.1590/S1413-81232010000700067
Goldstein AN, Walker MP. The role of sleep in emotional brain
function. Ann Rev Clin Psychol. 2014;10:679-708. doi: 10.1146/
annurev-clinpsy-032813-153716
Silva JSHA, Vasconcelos AGG, Griep RH, Rotenberg L. Validade
e confiabilidade do índice de capacidade para o trabalho
(ICT) em trabalhadores de enfermagem. Cad Saúde Pública.
;27(6):1077-87. doi: 10.1590/S0102-311X2011000600005
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2018 Fisioterapia e Pesquisa
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-CompartirIgual 4.0.