O grafite urbano contemporâneo: do Brasil e da Argentina para o mundo

Autores

  • William da Silva-e-Silva Universidade Federal Fluminense

DOI:

https://doi.org/10.11606/extraprensa2010.77202

Palavras-chave:

Grafite urbano contemporâneo, Brasil e Argentina, Mercado, Cultura visual

Resumo

O presente texto inserido no campo da História Social e permeado pelas definições de René Armand Dreifuss vem discutir o processo de globalização econômica e mundialização cultural do grafite urbano contemporâneo do Brasil e da Argentina. Partiremos do fato desta arte pública praticada majoritariamente por jovens excluídos ser objeto de consumo de um mercado diversificado e global como: telas, decoração exterior e interior de domicílios, videojogos, estampa de roupas, tênis e acessórios. Os grafites brasileiro e argentino possuem características peculiares oriundas dos respectivos processos históricos. Sobretudo, através dos intercâmbios internacionais de artistas e intensa exposição nos jornais e internet tais “marcas” estão sendo inseridas global e mundialmente. A análise empregada sob o auspício dos conceitos de cultura visual de W. J. T. Mitchell e da cultura global da visualidade de Nicholas Mirzoeff explicitará tais fenômenos.

 

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Biografia do Autor

  • William da Silva-e-Silva, Universidade Federal Fluminense
    Possui graduação em História pela UFOP (2011), mestrado em Psicologia social pela UERJ (2008) e doutorado eem curso na Universidade Federal Fluminense (2010).

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Publicado

2010-12-07

Como Citar

Silva-e-Silva, W. da. (2010). O grafite urbano contemporâneo: do Brasil e da Argentina para o mundo. Revista Extraprensa, 3(3), 670-679. https://doi.org/10.11606/extraprensa2010.77202