“Somos hijas legitimas de la Península Ibérica”: quando as identidades são concebidas (1892)
DOI:
https://doi.org/10.11606/extraprensa2024.230017Palavras-chave:
História das Relações de Gênero, Relatos de Viagem, Escritas de siResumo
O objetivo deste artigo é analisar a jornada da viajante colombiana Soledad Acosta de Samper como convidada das ditas “comemorações” do IV Centenário de Conquista da América, empreendidas pela Coroa Espanhola, em 1892, em meio a uma defesa de discursos que se sobrepõem, hispano-americanista e de um nacionalismo colombiano. A partir da obra Viaje a España (1892), lançamos mão do aporte teórico da História Intelectual, História das Relações de Gênero e os mecanismos relacionados ao travel writing, que permitem uma produção intelectual híbrida, marcada por meandros da ficção e não ficção.
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