Que resta aun de la sexualidad infantil?
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v18i2p318-326Resumen
Este trabajo trata de la emergencia y el lugar ocupado en el discurso contemporáneo de la figura del niño maltratado, así como de la noción de infancia en riesgo. Examinamos la hipótesis de que la preeminencia de la idea del niño maltratado y en particular del niño victima de abusos implican la negación de la tesis sobre la sexualidad infantil - paradigma esencial del psicoanálisis. Tras la amenaza de la "pedofilia generalizada" resuena la amenaza del trauma sexual eliminando toda causalidad psíquica en pro de una realidad objetiva donde el fantasma del amor incestuoso acaba precisamente dando forma a la pedofilia.Descargas
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
O envio dos manuscritos deverá ser acompanhado de Carta à Comissão Executiva solicitando a publicação. Na carta, o(s) autor(es) deve(m) informar eventuais conflitos de interesse - profissionais, financeiros e benefícios diretos ou indiretos - que possam vir a influenciar os resultados da pesquisa. Devem, ainda, revelar as fontes de financiamento envolvidas no trabalho, bem como garantir a privacidade e o anonimato das pessoas envolvidas. Portanto, o(s) autor(es) deve(m) informar os procedimentos da aprovação da pesquisa pelo Comitê de Ética da instituição do(s) pesquisador(es) com o número do parecer.
O material deve ser acompanhado também de uma Declaração de Direito Autoral assinada por todo(s) o(s) autor(es) atestando o ineditismo do trabalho, conforme o seguinte modelo:
Eu, Rinaldo Voltolini, concedo à revista o direito de primeira publicação e declaro que o artigo intitulado Sobre uma política de acolhimento de professores em situação de inclusão, apresentado para publicação na revista Estilos da Clínica, não foi publicado ou apresentado para avaliação e publicação em nenhuma outra revista ou livro, sendo, portanto, original.