Femenino, feminidad y relación madre-hija en psicoanálisis a partir de la literatura de Elena Ferrante
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v29i2p280-294Palabras clave:
feminidad, sexualidad femenina, ambivalencia afectiva, clínica psicoanalíticaResumen
Este artículo busca explorar la incidencia de la feminidad (Weiblichkeit), la elaboración de la sexualidad femenina (Weiblichsexualität) y la ambivalencia afectiva en las relaciones primarias madre-hija. Para ello, hará uso de teorías freudianas desde la teoría de la clínica psicoanalítica y una interlocución con un romance de la escritora italiana Elena Ferrante. Primero, se trabajará la lógica del inconsciente, así como la pertinencia de la clínica y de posibles incursiones en la literatura para la aprehensión de conceptos fundamentales de la teoría psicoanalítica. A continuación, se abordarán marcadores más precisos de la constitución femenina, enfatizando la configuración afectiva que caracteriza el funcionamiento preedípico. A lo largo de estos desarrollos, se presentarán fragmentos de la literatura mencionada que pueden arrojar luz sobre los impasses en la relación madre-hija, destacando el valor de aplicación clínica de los pasajes.
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Referencias
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