10 años de un CAPSi
percepciones de los profesionales acerca del trabajo en salud mental de niños y adolescentes
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v25i1p165-183Palabras clave:
Salud Mental, Investigación en Servicios de Salud, CAPSi, Niño, AdolescenciaResumen
Este estudio tuvo como objetivo identificar las percepciones de los profesionales que trabajan en un CAPSi sobre el trabajo sobre salud mental de niños y adolescentes (SMNA), especialmente para describir los obstáculos y los desafíos que enfrenta el servicio en su décimo año de operación... Quince profesionales del servicio fueron entrevistados. Los datos se analizaron a través de la Clasificación Jerárquica Descendente (CJD), posible por el software IRaMuTeQ. El CJD formó cinco clases: 1- "La clínica en el CAPSi", una clase que comprende las preguntas de los profesionales acerca de la dimensión clínica del CAPSi, que conduce a una mirada dentro del servicio, especialmente con respecto a los protocolos que deben adoptarse para el cuidado de los usuarios con autismo; 2- "Articulación con la Red", donde existen desafíos relacionados con la implementación de la política intersectorial; 3 - "Imaginario del servicio", que comprende los cruces históricos de la salud mental brasileña, especialmente marcados por el modelo biomédico, que aún atraviesa los dispositivos de atención como el CAPSi, a veces entendido como un servicio clínico-ambulatorio centrado en la especialidad psiquiátrica. 4- "Perfil de usuarios globales", que se remonta la lógica histórica de las acciones dedicadas a niños y adolescentes consideradas "desviadas", una condición que contribuye a la prevalencia de usuarios de familias con bajos ingresos y vulnerabilidad social en CAPSi; 5 - "El cuidado de los usuarios de AD", que denota la dificultad de que CAPSi sea un lugar posible para atender a los usuarios con necesidades de consumo de alcohol y drogas, y por lo tanto, el frecuente "no lugar" de estos usuarios en el servicio
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Eu, Rinaldo Voltolini, concedo à revista o direito de primeira publicação e declaro que o artigo intitulado Sobre uma política de acolhimento de professores em situação de inclusão, apresentado para publicação na revista Estilos da Clínica, não foi publicado ou apresentado para avaliação e publicação em nenhuma outra revista ou livro, sendo, portanto, original.