La función materna y su lugar en la constitución subjetiva del niño
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v24i3p432-444Palabras clave:
Psicoanálisis, Niño, Función maternaResumen
Partimos del dicho madre nevera, que se presenta en el medio especulativo como un representante de la praxis psicoanalítica, sobre todo en la clínica de las patologías infantiles, y buscamos elucidar esa expresión como un equívoco necesitando de elaboración. Para eso, seguiremos por los autores postfreudianos, que se apoyaban en el maternaje para decir del sujeto, posición que puede haber contribuido a ese equívoco, y nos dirigimos a Lacan, que elucida y diferencia el lugar de la madre mujer como una función. Al fin, concluimos que ese dicho, en la actualidad, se revela como una forma más de ataque al psicoanálisis en lo que se refiere al tratamiento de los niños autistas.
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