Teenagers “children of migration” and the State
notes on psychoanalysis and education in the French context
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v25i1p48-62Keywords:
Transcultural, Migration, Education, Adolescence, PsychoanalysisAbstract
In this work, we circumscribe some of the characteristics and impasses experienced by adolescents from migrant families in France. These young people end up being placed in a frontier social space, notably in their experience in National Education, this constituting itself as a series of devices for transmitting both school content and ways of life and self-culture that are linked to a certain idea republican society. We think here of education as a separate culture, which offers ways of being, acting, thinking, feeling, in addition to a whole myriad of representations and content of anthropological value. This sometimes clashes with other cultural, linguistic and identity values experienced and brought by these teenagers who usually live a kind of split between worlds and subjective spaces so different between those at home and the social field (through education). We deal with these issues through our experience as a mental health professional in France, bringing two cases that we follow and that portray the dramas of adolescents in a cross-cultural situation.
Downloads
References
Ahovi, J. & Moro, M.R. (2010). Rites de passage et adolescence, Adolescence, 74(4), 861-871.
Assoun, P.-L. (2001). Le freudisme. Paris: PUF.
Belkaïd, N. & Guerraoui, Z. (2003). La transmission Culturelle. Le regard de la psychologie interculturelle. EMPAN, (51), 124-128.
Binkowski, G.I. (2018). Apresentação – Georges Devereux: da etnopsiquiatria à psicanálise como artifício paradigmático das ciências humanas e sociais. Lacuna, (6). Recuperado de https://revistalacuna.com/2018/12/14/n06-07/
Carneiro, C. (2018). Os estudos de caso múltiplos: estratégia de pesquisa em psicanálise e educação. Psicologia USP, 29(2), 314-321. https://doi.org/10.1590/0103-65642017015
Delalande, J. (2007). Des recherches sur l’enfance au profit d’une anthropologie de l’école. Ethnologie française, 4(37), 671-679.
Derrida, J. (2007). Força de Lei: o fundamento místico da autoridade. São Paulo: Martins Fontes.
Fassin, D. (2000). Les politiques de l’ethnopsychiatrie. La psyche africaine, des colonies africaine aux banlieues parisiennes. L’Homme, (153), 231-250.
Freud, S. (1925/2003). Prefacio para un libro de August Aichhorn. In S. Freud, Obras Completas. (vol. 3, pp. 3216-3217) (L. López-Ballesteris y de Torres, trad.). Buenos Aires: Editorial El Ateneo. (Trabalho original publicado em 1925).
Gastaud, Y. (2007). Milieux politiques, immigration et Coupe du Monde 1998 de football: la paranthèse enchantée. Migrations Société, (110), 141-151.
Giraud, F. (2006). L’enfant de migrants et l’école. In M.R. Moro, Q. De La Noë & Y. Mouchenik (Orgs.), Manuel de psychiatrie transculturelle (pp. 401-411). Grenoble: Éditions La Pensée Sauvage.
Guignard, F. (2015).Quelle psychanalyse pour le XXIe siècle? Tome I. Concepts psychanalytiques en mouvements. Montreuil-sous-Bois: Les Éditions d’Ithaque.
Gurski, R. & Pereira, M. R. (2016). A experiência e o tempo na passagem da adolescência contemporânea. Psicologia USP, 27(3), 429-440. DOI: https://doi.org/10.1590/0103-656420150005
Kernier, N. & Cupa, D. (2012). Adolescência: muda psíquica à procura de continentes. Ágora, (XV), 453-467. DOI: https://doi.org/10.1590/S1516-14982012000300007.
Lacan, J. (1938/2001). Les complexes familiaux dans la formation de l’individu. Essai d’analyse d’une function en psychologie. In J. Lacan, Autres écrits (pp. 23-84). Paris: Seuil. (Trabalho original publicado em 1938).
Lajonquière, L. (de) (2006). A psicanálise e o debate sobre o desaparecimento da infância. Educação & Realidade, 31(1), 89-106. Recuperado de: https://www.redalyc.org/pdf/3172/317227043003.pdf
Lajonquière, L. (de) (2017). Elucidação comparativa dos estudos em psicanálise e educação na França e no Brasil: a psicanálise aplica-se à educação? Educar em Revista, (64), 19-33. DOI: https://doi.org/10.1590/0104-4060.49813
Lesourd, S. (1998). Les désarrimés de la loi. In J.-J. Rassial (Org.), Y a-t-til une psychopathologie des banlieues? (pp. 33-41). Ramonville Saint-Agne: Editions Erès.
Miller, J.-A. (2015). Em direção à adolescência. Minas com Lacan. Recuperado de http://minascomlacan.com.br/publicacoes/em-direcao-a-adolescencia/
Moro, M.R. (2002). Enfants d’ici venus d’ailleurs. Paris: Hachette.
Moro, M.R. (2006). Bases de la clinique transculturelle. In T. Baubet & M.R. Moro (Orgs.), Psychopathologie Transculturelle (pp. 159-178). Issy-les-Moulineaux: Elsevier Masson.
Moro, M.R. (2010). Grandir en situation transculturelle. Bruxelles: Éditions Fabert.
Nathan, T. (2001). Nous ne sommes pas seuls au monde. Les enjeux de l’ethnopsychiatrie. Paris: Le Seuil.
Oliveira, H.M. & Hanke, B.C. (2017). Adolescer na contemporaneidade: uma crise dentro da crise. Ágora, XX(2), 295-310. DOI: https://doi.org/10.1590/1809-44142017002001
Rassial, J.-J. (Org.). (1998). Y a-t-til une psychopathologie des banlieues? Ramonville Saint-Agne: Editions Erès.
Sauvagnat, F. (2009). Conferência de abertura do Colóquio Internacional sobre Juventude: Laço Social e Criminalidade. Universidade Federal de Minas Gerais. 30 out. 2009.
Skandrani, S. & Bouche-Florin, L. (2009). Adolescence: la construction identitaire et ses aléas. In T. Baubet & M.R. Moro (Orgs.), Psychopathologie Transculturelle (pp. 220-239). Issy-les-Moulineaux: Elsevier Masson.
Vanier, A. (2016). Un retour sur l’adolescence. Adolescence, 34(2), 251-260.
Downloads
Published
Issue
Section
License
O envio dos manuscritos deverá ser acompanhado de Carta à Comissão Executiva solicitando a publicação. Na carta, o(s) autor(es) deve(m) informar eventuais conflitos de interesse - profissionais, financeiros e benefícios diretos ou indiretos - que possam vir a influenciar os resultados da pesquisa. Devem, ainda, revelar as fontes de financiamento envolvidas no trabalho, bem como garantir a privacidade e o anonimato das pessoas envolvidas. Portanto, o(s) autor(es) deve(m) informar os procedimentos da aprovação da pesquisa pelo Comitê de Ética da instituição do(s) pesquisador(es) com o número do parecer.
O material deve ser acompanhado também de uma Declaração de Direito Autoral assinada por todo(s) o(s) autor(es) atestando o ineditismo do trabalho, conforme o seguinte modelo:
Eu, Rinaldo Voltolini, concedo à revista o direito de primeira publicação e declaro que o artigo intitulado Sobre uma política de acolhimento de professores em situação de inclusão, apresentado para publicação na revista Estilos da Clínica, não foi publicado ou apresentado para avaliação e publicação em nenhuma outra revista ou livro, sendo, portanto, original.