Some questions about adoption in the life and work of Marie Bonaparte
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v25i2p210-219Keywords:
Adoption, Mother, Death, OrphanAbstract
Our objective is to demonstrate how the framework of the concept of dead mother in Bonapartean work serves as a theoretical foundation for thinking about the clinic of adoption. This inference is only possible because, a posteriori, the author recognizes in the dying Mimau, her nanny, an adoptive mother. This work analyzes the way in which the intellectual enigma of dying (orphanhood) is deciphered and the secret of the (sexual) message of the other (maternal substitute) is discovered. In summary, our results indicate that the author makes love and death equate between the mechanisms of the unconscious in the adoption clinic, because the “dead mother” is what one thinks, and, on the part of the adoptive mother, is what is leaves to be desired via enigma of the sexual.
Downloads
References
Amouroux, R. (2012). Marie Bonaparte: entre biologie et freudisme. Rennes: Presses Universitaires de Rennes.
Bertin, C. (1989). A última Bonaparte. (R. Meneguello, trad.). Rio de Janeiro, RJ: Paz e Terra. (Trabalho original publicado em 1982).
Bonaparte, M. (1948). Cinq cahiers, vol. 2. Londres: Imago.
Bonaparte, M. (1951a). Cinq cahiers, vol. 3. Londres: Imago.
Bonaparte, M. (1951b). Cinq cahiers, vol. 4. Londres: Imago.
Bonaparte, M. (1951c). Monologues devant la vie et la mort. Paris: Presses Universitaires de France.
Bonaparte, M. (1952). L’identification d’une fille à sa mère morte. In M. Bonaparte, Psychanalyse et anthropologie (pp.88-108). Paris: Presses Universitaires de France.
Bourgeron, J-P. (1997). Marie Bonaparte. Paris: Presses Universitaires de France.
De Bissy, G. (1990). La remémoration chez Marie Bonaparte et ses cinq cahiers. Revue Française de Psychanalyse, (LIV) 4, 1057-1071.
Fréjaville, A. (2008). Marie Bonaparte, une princesse orpheline. Perspectives Psy, 47(3), 290-304. Recuperado de https://www.cairn.info/revue-perspectives-psy-2008-3-page-290.htm.
Freud, S. (1980). Algumas reflexões sobre a psicologia do escolar. In S. Freud, Edição standard brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund Freud. (J. Salomão, trad., vol. 13, pp. 285-288). Rio de Janeiro, RJ: Imago. (Trabalho original publicado em 1914).
Laplanche, J. (1985). Vida e morte em psicanálise (C. P. B. Mourão e C. F. Santiago, trads.). Porto Alegre, RS: Artes Médicas. (Trabalho original publicado em 1970).
Laplanche, J. (1992a). Novos fundamentos para a psicanálise. (C. Berliner e E. Brandão, trads.). São Paulo, SP: Martins Fontes. (Trabalho original publicado em 1987).
Laplanche, J. (1992b). Problemática IV: o inconsciente e o id. (Álvaro Cabral, trad.). São Paulo, SP: Martins Fontes. (Trabalho original publicado em 1981).
Laplanche, J. (1999). Séduction, persécution, révélation. In J. Laplanche, Entre séduction et inspiration: l’homme (pp.7-56). Paris: Quadrige / Presses Universitaires de France.
Laplanche, J. (2008). Implantation, intromission. In J. Laplanche, La révolution copernicienne inachevée (Travaux 1967-1992) (pp. 355-358). Paris: Presses Universitaires de France.
Laplanche, J. (2015). Sexual: a sexualidade ampliada no sentido freudiano (2000-2006). (V. Dresch e M. Marques, trads.). Porto Alegre, RS: Dublinense. (Trabalho original publicado em 2014).
Downloads
Published
Issue
Section
License
O envio dos manuscritos deverá ser acompanhado de Carta à Comissão Executiva solicitando a publicação. Na carta, o(s) autor(es) deve(m) informar eventuais conflitos de interesse - profissionais, financeiros e benefícios diretos ou indiretos - que possam vir a influenciar os resultados da pesquisa. Devem, ainda, revelar as fontes de financiamento envolvidas no trabalho, bem como garantir a privacidade e o anonimato das pessoas envolvidas. Portanto, o(s) autor(es) deve(m) informar os procedimentos da aprovação da pesquisa pelo Comitê de Ética da instituição do(s) pesquisador(es) com o número do parecer.
O material deve ser acompanhado também de uma Declaração de Direito Autoral assinada por todo(s) o(s) autor(es) atestando o ineditismo do trabalho, conforme o seguinte modelo:
Eu, Rinaldo Voltolini, concedo à revista o direito de primeira publicação e declaro que o artigo intitulado Sobre uma política de acolhimento de professores em situação de inclusão, apresentado para publicação na revista Estilos da Clínica, não foi publicado ou apresentado para avaliação e publicação em nenhuma outra revista ou livro, sendo, portanto, original.