Para além da interpretação: repensando os enquadres e a escuta na psicanálise com crianças
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v24i1p121-133Palavras-chave:
clínica psicanalítica, escuta analítica, manejo, criançaResumo
A problemática que envolve a homogeneidade da clínica psicanalítica tem ganhado cada vez mais espaço nas pesquisas contemporâneas. Conduzir o setting de maneira rígida e ortodoxa pode ser um risco de alienação para o analista e também para o paciente. Apresentarei, aqui, um caso clínico de um tratamento infantil guiado por meio dos conceitos de técnica elástica de Sándor Ferenczi e da importância do brincar de Winnicott. Os comentários finais direcionarão o leitor para uma possível reflexão a respeito dos manejos e enquadres, propondo um convite para repensar a clínica contemporânea.
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Eu, Rinaldo Voltolini, concedo à revista o direito de primeira publicação e declaro que o artigo intitulado Sobre uma política de acolhimento de professores em situação de inclusão, apresentado para publicação na revista Estilos da Clínica, não foi publicado ou apresentado para avaliação e publicação em nenhuma outra revista ou livro, sendo, portanto, original.