Demanda diagnóstica na escola: entre querer-o-bem-do-sujeito e a escuta analítica

Autores

  • Beethoven Hortencio Rodrigues da Costa Universidade Ibirapuera
  • Cynthia Pereira De Medeiros Universidade Federal do Rio Grande do Norte

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v23i3p590-610

Palavras-chave:

diagnóstico, educação, psicanálise

Resumo

Este estudo surge a partir de duas indagações: “qual é a utilidade de um diagnóstico na escola?” e “o que move essa demanda por diagnóstico?”. Tais questionamentos foram elaborados em resposta à demanda diagnóstica produzida no contexto do nosso estágio em Psicologia Escolar/Educacional. Para discutir nossa posição, partimos de dois casos e os submetemos à construção e análise. Como resultado, encontramos que não há como saber, a priori, o que será feito de um diagnóstico e quais serão seus usos. Assim, mais do que saber o que move a demanda, o importante são os usos do sujeito e a nossa posição diante dela para que eles possam engendrar um trabalho.

 

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Biografia do Autor

  • Beethoven Hortencio Rodrigues da Costa, Universidade Ibirapuera

    Professor do Programa de Pós-Graduação em Psicologia/Psicossomática da Universidade Ibirapuera, São Paulo, SP, Brasil.

  • Cynthia Pereira De Medeiros, Universidade Federal do Rio Grande do Norte

    Psicóloga e psicanalista. Professora adjunta do Departamento de Psicologia da Universidade Federal do Rio
    Grande do Norte (UFRN), Natal, RN, Brasil.

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Publicado

2018-12-31

Como Citar

Costa, B. H. R. da, & De Medeiros, C. P. (2018). Demanda diagnóstica na escola: entre querer-o-bem-do-sujeito e a escuta analítica. Estilos Da Clinica, 23(3), 590-610. https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v23i3p590-610