A possibilidade clínica do ritmo
a trajetória com uma criança autista
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v22i3p442-454Palavras-chave:
Ritmo, autismo, psicanálise, clínica, infânciaResumo
Este trabalho tem como objetivo apresentar o ritmo como um elemento possível no atendimento clínico a crianças autistas. Propõe-se analisá-lo como condição fundamental pela qual a construção subjetiva perpassa e que, por isso, constitui-se aspecto indispensável no trabalho clínico. Como estratégia metodológica, retratamos a trajetória de atendimento a Lucas, um garoto de três anos diagnosticado como autista, e sua família. A partir das reflexões geradas pelo caso, discute-se as especificidades da clínica com crianças autistas e as alternativas que o ritmo, como aspecto primordial do sujeito, traz ao analista.
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Eu, Rinaldo Voltolini, concedo à revista o direito de primeira publicação e declaro que o artigo intitulado Sobre uma política de acolhimento de professores em situação de inclusão, apresentado para publicação na revista Estilos da Clínica, não foi publicado ou apresentado para avaliação e publicação em nenhuma outra revista ou livro, sendo, portanto, original.