Leibniz: o infinito no corpo orgânico

Autores/as

  • Tessa Moura Lacerda Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas. Departamento de Filosofia

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2447-9012.espinosa.2014.89131

Palabras clave:

substância, corpo, organismo, matéria, mônada

Resumen

O corpo orgânico é concebido como uma unidade e pode ser pensado como substância corpórea. A  relação entre alma e corpo não é apenas uma relação de harmonia preestabelecida entre uma mônada dominante e infinitas mônadas, mas também um vínculo substancial entre mônadas. A união substancial e a harmonia preestabelecida são duas explicações possíveis e compatíveis a respeito do mesmo. Embora a explicação do “vínculo” só compareça na correspondência entre Leibniz e Des Bosses, as grandes teses a respeito do corpo já estavam dadas na filosofia de Leibniz desde 1686.

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Publicado

2015-06-09

Número

Sección

Artigos

Cómo citar

Lacerda, T. M. (2015). Leibniz: o infinito no corpo orgânico. Cadernos Espinosanos, 31, 28-56. https://doi.org/10.11606/issn.2447-9012.espinosa.2014.89131