Una reflexión sobre las controversias teóricas y terminológicas de los falsos amigos portugués/español
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2447-9748.v4i1p173-189Palabras clave:
falsos amigos, portugués, español, enseñanza-aprendizajeResumen
En el presente trabajo tratamos de observar las controversias teóricas y las denominaciones que involucra el problema de la confusión terminológica entre palabras que tienen formas similares o iguales, pero con un significado diferente, es decir, los falsos amigos portugueses / españoles. En ese sentido, percibimos que no hay unanimidad con respecto a la alcuña y la teoría que abarcan. También reflexionamos que es necesario ir más allá de la obviedad ya verificada por la Lingüística Histórica de que las palabras de diferentes idiomas no pueden configurarse como equivalentes o correspondientes en su estructura. Por lo tanto, concluimos sugiriendo, como una alternativa plausible, un enfoque interdisciplinario con el apoyo de la Psicología Cognitiva, o incluso por la línea diacrónica, en un intento de aclarar, al menos en parte, qué factores habrían corroborado para la formación de homónimos, parónimos y palabras de mismo étimo, que desarrollaron a través del tiempo, acepciones particulares de sentido.
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