Crescimento e inflação na Argentina nos governos Kirchner
Palabras clave:
Industrialização, Inflação, Pobreza, Conflito distributivo, Taxa de câmbioResumen
Desde 2003, a taxa de crescimento do PIB foi mais elevada na Argentina do que no Brasil, e a distribuição da renda, menos desigual. Diminuiu a pobreza. Aumentou o emprego - incluindo o setor industrial - e os empregos informais, assalariados ou não, perdem sua importância relativa. A balança comercial é fortemente superavitária, a taxa de endividamento não excessivamente elevada. A inflação real tem nível elevado, muito mais forte do que aquela anunciada pelo governo e reduz o poder aquisitivo entre as categorias mais pobres. O apreciamento recente da taxa de câmbio efetiva, o peso crescente das commodities nas exportações, das quais depende o financiamento das subvenções concedidas particularmente aos setores com forte consumo de energia, os subsídios insuficientes destinados às indústrias intensivas envolvidas com pesquisa podem transformar o círculo virtuoso de hoje num círculo vicioso amanhã.Descargas
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Publicado
2012-08-01
Número
Sección
EA081
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Cómo citar
Salama, P. (2012). Crescimento e inflação na Argentina nos governos Kirchner . Estudos Avançados, 26(75), 157-172. https://journals.usp.br/eav/article/view/39489