Trabajar como músico militar, afectos y antinomias en el Ejército brasileño
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1981-0490.cpst.2022.179910Palabras clave:
Subjetividad, Ejército, Trabajo, MúsicaResumen
El presente estudio tuvo como objetivo reflexionar sobre la experiencia laboral en el Ejército Brasileño y sus efectos en la subjetivación de militares-músicos, identificando las estrategias de acomodación, resistencia y singularización (invención de la vida) para enfrentar el modelo disciplinario y vigilante del Ejército. Se caracterizó por ser una investigación cualitativa, descriptiva y exploratoria. En este estudio participaron siete músicos sargentos militares, pertenecientes a una banda de música del ejército de una ciudad del estado de Rio Grande do Sul, Brasil. Se utilizó la técnica de Focus Group para abordar las experiencias de los participantes. Los análisis se construyeron teniendo en cuenta las ideas de los autores que desarrollan el pensamiento crítico en relación con las sociedades, las instituciones y las relaciones de poder. Se constató que existe una distinción entre ser músico o músico militar, que la música es el elemento que mantiene a muchos en la institución militar y que hay un fuerte sentimiento de devaluación de los músicos militares.
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