Megasporogênese, Magagametogênese e Embriogênese em Velloziaceae

Autores

  • N.L. Menezes Departamento de Botânica USP

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2316-9052.v4i0p41-59

Resumo

Entre as observações feitas, salienta-se que as antípodas sofrem proliferação após a fecundação da oosfera, dando origem a um tecido haustorial, responsável pela translocação de nutrientes para o interior do óvulo. Tais células são, a princípio, multinucleadas. Na semente, este mesmo te­cido constitui o obturador. Com relação ao endosperma, verificou-se que é do tipo nuclear, que as suas células se formam de maneira centrípeta e que os núcleos de suas células são multinucleololadas. Além disso, a camada externa do endosperma apresenta capacidade de formar novas células para o interior, células estas que acumulam substâncias nutritivas (amido e corpúsculos protéicos). Outra observação feita é de que as sinérgides podem sofrer uma proliferação e, também, que o tegumento interno, que no óvulo constitui o tapetum tegumentar, na semente origina um tecido protetor, com células mucilaginosas e células com espessamento em U.

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Publicado

1976-06-25

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

MENEZES, N.L. Megasporogênese, Magagametogênese e Embriogênese em Velloziaceae. Boletim de Botânica, São Paulo, Brasil, v. 4, p. 41–59, 1976. DOI: 10.11606/issn.2316-9052.v4i0p41-59. Disponível em: https://journals.usp.br/bolbot/article/view/57641.. Acesso em: 21 nov. 2024.