Modelo experimental em ratos no reparo ósseo do fêmur utilizando células mononucleares no plasma rico em plaquetas

Autores

  • Marcia Illana Kopschina Post-Graduate Medicine and Health Sciences, Catholic University of Rio Grande do Sul
  • Daniel Rodrigo Marinowic Institute for Biomedical Research, Catholic University of Rio Grande do Sul
  • Caroline Peres Klein Laboratory of Medical Skills and Surgical Research, Catholic University of Rio Grande do Sul
  • Camilla Assad Araújo Laboratory of Medical Skills and Surgical Research, Catholic University of Rio Grande do Sul
  • Tiago Alexi Freitas Laboratory of Medical Skills and Surgical Research, Catholic University of Rio Grande do Sul
  • Gabriela Hoff School of Physics, Catholic University of Rio Grande do Sul
  • Jefferson Braga da Silva Post-Graduate Medicine and Health Sciences, Catholic University of Rio Grande do Sul; Laboratory of Medical Skills and Surgical Research, Catholic University of Rio Grande do Sul

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1678-4456.v49i3p179-184

Palavras-chave:

Defeito crítico, Fêmur, PRP, TGF-β1.Ratos

Resumo

As células mononucleares da medula óssea têm sido utilizadas em diversas afecções na tentativa de regeneração tecidual. (O objetivo deste estudo foi o de avaliar a adesão das células mononucleares sobre defeito crítico, com a adição do plasma rico em plaquetas (PRP) e / ou TGF-β1 (Fator de crescimento transformador Beta 1), e, por fim, verificar o reparo ósseo dos sítios defeituosos dos fêmures dos ratos. Foi criado um defeito bilateral critico nos fêmures de 33 Wistar-Kyoto ratos. Células mononucleares de medula óssea, TGF-β e PRP foram adicionadas no lado tratado da lesão e soro fisiológico no lado contralateral. Determinou-se a adesão de células mononucleares sobre o defeito crítico e reparo ósseo. A presença e consequente adesão das células mononucleares administradas nos animais tratados não foi evidenciada através da técnica de PCR. As análises radiológicas evidenciam fechamento da lesão, porém, nós não podemos afirmar que foi pelos tratamentos administrados ou pela própria regeneração óssea, quando analisadas em seis e 10 semanas pós-operatórias, haja visto não apresentarem diferenças significantes entre os grupos. Conclusões: a) As células mononucleares não aderiram ao defeito crítico criado no fêmur do rato; b) Não foi possível avaliar a eficiência dos tratamentos propostos para o reparo ósseo, por não apresentarem diferenças significativas entre os grupos.

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Biografia do Autor

  • Marcia Illana Kopschina, Post-Graduate Medicine and Health Sciences, Catholic University of Rio Grande do Sul

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Publicado

2012-06-06

Edição

Seção

NÃO DEFINIDA

Como Citar

1.
Kopschina MI, Marinowic DR, Klein CP, Araújo CA, Freitas TA, Hoff G, et al. Modelo experimental em ratos no reparo ósseo do fêmur utilizando células mononucleares no plasma rico em plaquetas. Braz. J. Vet. Res. Anim. Sci. [Internet]. 6º de junho de 2012 [citado 19º de junho de 2024];49(3):179-84. Disponível em: https://journals.usp.br/bjvras/article/view/41933