Estabilidade molecular de uma amostras vacinal de Coronavírus canino após passagens seriadas em células A72

Autores

  • Iracema Nunes de Barros Universidade de São Paulo, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Departamento de Medicina Veterinária Preventiva e Saúde Animal Universidade de São Paulo, Coronavirus Research Group
  • Sheila Oliveira de Souza Silva Universidade de São Paulo, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Departamento de Medicina Veterinária Preventiva e Saúde Animal Universidade de São Paulo, Coronavirus Research Group
  • Sueli Akemi Tanikawi Universidade de São Paulo, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Departamento de Medicina Veterinária Preventiva e Saúde Animal Universidade de São Paulo, Coronavirus Research Group
  • Paulo Eduardo Brandão Universidade de São Paulo, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Departamento de Medicina Veterinária Preventiva e Saúde Animal Universidade de São Paulo, Coronavirus Research Group

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1678-4456.bjvras.2017.111310

Palavras-chave:

Coronavírus canino, Vacina, Passagens, Evolução, Células A-72

Resumo

O Coronavírus canino (CCoV) ocorre como tipos I e II e infecta cães, levando principalmente a enterite, apesar do tipo II já ter sido associado à infecção generalizada e altamente letal. Uma vacina de CCoV-II inativada produzida em células caninas A72 é disponível mundialmente e largamente utilizada, apesar da sua estabilidade molecular após passagens seriadas de sementes vacinais ser desconhecida. Este artigo relata a evolução da amostra vacinal CCoC-II 1-71 em células A-72 com base em sequenciamento parcial do gene S, demonstrando predomínio de evolução neutra e a ocorrência de quaro sítios sob seleção purificante. Portanto, amostras de CCoV-II adaptadas a cultivos celulares podem ser estáveis geneticamente após passagens seriadas em uma mesma linhagem celular devido à existência de uma relação estável vírus-hospedeiro.

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Publicado

2017-05-19

Edição

Seção

ARTIGO COMPLETO

Como Citar

1.
Barros IN de, Silva SO de S, Tanikawi SA, Brandão PE. Estabilidade molecular de uma amostras vacinal de Coronavírus canino após passagens seriadas em células A72. Braz. J. Vet. Res. Anim. Sci. [Internet]. 19º de maio de 2017 [citado 19º de junho de 2024];54(1):48-53. Disponível em: https://journals.usp.br/bjvras/article/view/111310