A prática como pesquisa: um debate mais do que vigente

Autores

  • Danilo Arrabal Universidade de São Paulo
  • Mateus Fávero Universidade de São Paulo
  • Maíra Gerstner Universidade de São Paulo
  • Nailanita Prette Universidade de São Paulo
  • Mariana Zimmermann Universidade de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2238-3999.v14i1p1-7

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Biografia do Autor

  • Danilo Arrabal, Universidade de São Paulo

    Danilo Arrabal, é ator e pedagogo teatral formado em Artes Cênicas pela USP e mestrando em Artes Cênicas e Educação pela ECA-USP. Dedica-se em sua pesquisa artístico-pedagógica a explorar os efeitos do contato com a linguagem teatral para educandos da rede pública e privada de São Paulo a partir da perspectiva de enfrentamento da lógica neoliberal atual. Busca propiciar pontes de cruzamento entre o olhar cotidiano e o olhar da experiência estética através do teatro e da performance. É docente em escolas técnicas de teatro, espaço em que ministra disciplinas como interpretação, improvisação e montagem teatral.

  • Mateus Fávero, Universidade de São Paulo

    Mateus Fávero é ator e dramaturgista, artista-pesquisador, movido pela pergunta: como pesquisar em teatro? É codiretor de Tercer Abstracto, programa binacional (Chile/Brasil) de pesquisa e criação cênica. É bacharel (2017) e mestre em Artes Cênicas (2022) pela Universidade de São Paulo, com a dissertação: “Da pergunta à cena: Perspectivas metodológicas para a prática teatral como pesquisa”. Especializou-se em Pesquisa-Criação Cênica (2021) pela UNAM (México), em parceria com a UBA (Argentina). Atualmente, é bolsista da FAPESP para a realização de sua investigação de doutorado na USP, “A Encenação da Pesquisa”, e também é editor da Revista Aspas.

  • Maíra Gerstner, Universidade de São Paulo

    Psicoterapeuta corporal, professora, pesquisadora e artista oriunda do teatro, vem atuando na interface entre arte, educação e clínica desde 2013, ministrando cursos e workshops entre Brasil e França, tendo como principal influência o legado da artista brasileira Lygia Clark. Atualmente é doutoranda no Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas (PPGAC), da Escola de Comunicação e Artes (ECA), da Universidade de São Paulo (USP). Em 2023, realizou doutorado sanduíche na Universidade de Paris 8, Vincennes Saint-Denis (França).

  • Nailanita Prette, Universidade de São Paulo

    Pesquisadora, professora e crítica de Dança. Doutoranda em Artes Cênicas pela USP, bolsista FAPESP, mestra em Artes pela UFMG, licenciada e bacharela em Dança pela UFV, técnica em Dança pela ETAM Santa Cecília. Membro do grupo de pesquisa LADCOR PPGAC/ECA/USP coordenado pela professora Dra Maria Helena Franco de Araújo Bastos. Trabalha com pessoas em privação de liberdade, pesquisa a corporeidade pelo viés da análise do movimento com interesse nos modos contemporâneos de dançar e suas reverberações políticas e estéticas no âmbito educacional e social. Editora da Revistas Aspas.

  • Mariana Zimmermann, Universidade de São Paulo

    Mariana Zimmermann (Auriceleste) é artista indisciplinada, Doutoranda em Artes Cênicas pela USP, Mestra em Artes Cênicas pela UnB e Bacharel, graduada em Artes Cênicas pela Unespar/FAP. Desenvolve desde de 2010 Vera Pequeno (sua persona performativa duracional), em um projeto de performance, montação, vídeo e fotoperformance, tendo realizado o longa-metragem Vera Pequeno em o Atlântico levado atiçou minha beleza, MuMa (2016). É editora na Revista Aspas - USP. É pesquisadora integrante do Laboratório de práticas performativas da ECA - USP e arte-educadora.

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Publicado

2024-10-31

Como Citar

Arrabal, D., Fávero, M., Gerstner, M., Prette, N., & Zimmermann, M. (2024). A prática como pesquisa: um debate mais do que vigente. Revista Aspas, 14(1), 1-7. https://doi.org/10.11606/issn.2238-3999.v14i1p1-7