Bordado de corpus: los silencios nos practican

Autores/as

  • Helena Bastos Universidade de São Paulo.

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2238-3999.v12i1p99-115

Palabras clave:

Minhocar, Corpo sem vontade, Acción performativa

Resumen

Hay una tendencia a que estemos replicando respuestas en cierto automatismo, que no colaboran en la creación de más inmersiones verticales sobre otras posibilidades de actuar en diálogo con un pensamiento. Este automatismo también contamina nuestras acciones en las artes. A partir de esta evidencia, proponemos el Bordado de corpus como una acción performativa que va delineando el valor de cualquier vida, enunciando un modo de existir en la fricción de un común. El desafío es cómo potenciar diferentes voces que habitan este común.

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Biografía del autor/a

  • Helena Bastos, Universidade de São Paulo.

    Professora livre-docente do programa de pós-graduação em Artes Cênicas da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (USP). Área de Concentração: Artes Cênicas Linha de Pesquisa Corporeidades, memórias e representações cênicas contemporâneas. Coordenadora do Laboratório de Dramaturgia do Corpo (LADCOR), cofundadora do Musicanoar (1992). Artista do corpo, dançarina e coreógrafa. Cofundadora da Associação Nacional dos Pesquisadores em Dança (ANDA), em 2008.

Referencias

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Publicado

2022-06-30

Número

Vol. 12 Núm. 1 (2022): Artes Escénicas en la frontera de la Salud y la Educación: cuidado, clínica y creación

Sección

Artigos (Artículos)

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Derechos de autor 2022 Revista aSPAs

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Cómo citar

Bordado de corpus: los silencios nos practican. (2022). Revista ASPAs, 12(1), 99-115. https://doi.org/10.11606/issn.2238-3999.v12i1p99-115