Para uma leitura pós-colonial de António Aurélio Gonçalves: o potencial subversivo da imitação em Pródiga e Virgens loucas
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2526-303X.v0i27-28p9-22Palavras-chave:
António Aurélio Gonçalves, “Pródiga”, “Virgens loucas", Imitação, Paródia, Estudos pós-coloniais.Resumo
Apesar de ser geralmente reconhecido como um dos mais talentosos escritores cabo-verdianos do século vinte, António Aurélio Gonçalves tem recebido pouca atenção da crítica literária, que o considera mais universal do que propriamente cabo-verdianos. Este ensaio propõe uma leitura pós-colonial de duas noveletas de Gonçalves, Pródiga e Virgens loucas, ambas as quais são baseadas em parábolas bíblicas. Uma análise destas duas obras a partir do conceito da imitação de Homi Bhabha e do estudo de Linda Hutcheon sobre a paródia revela a sua natureza subversiva e pDownloads
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2007-12-09
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Seção
Artigos
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A reprodução de qualquer dado, mesmo em resumo, de matéria contida nesta publicação, só será permitida com a citação do nome, número e o ano desta revista.Como Citar
ATENCIO, Rebecca J. Para uma leitura pós-colonial de António Aurélio Gonçalves: o potencial subversivo da imitação em Pródiga e Virgens loucas. África, [S. l.], n. 27-28, p. 9–22, 2007. DOI: 10.11606/issn.2526-303X.v0i27-28p9-22. Disponível em: https://journals.usp.br/africa/article/view/96060.. Acesso em: 21 nov. 2024.