O lugar da subjetividade

Autores

  • Lumena Celi Teixeira Núcleo de Atenção Psicossocial. Centro, município de Santos, SP

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2238-6149.rto.1997.224731

Palavras-chave:

Saúde mental, Desinstitucionalização, tendências, Relato de caso, Equipe de assistência ao paciente, Administração municipal, Política de saúde

Resumo

Neste artigo a autora contrapõe a produção artística ao trabalho normatizante destinado ao "louco" desde o século passado com o advento do tratamento moral, que persiste até hoje nas instituições psiquiátricas fechadas. Através do relato de um caso, busca mostrar o benefício do ponto de vista do processo terapêutico, produzido pela edição de uma fita cassete com músicas compostas por um usuário, bem como o percurso reflexivo levado a cabo pela equipe do Núcleo de Atenção Psicossocial, Centro, no município de Santos, São Paulo, e as divergências quanto à condução do caso em questão, que demonstram o arraigamento da cultura manicomial na prática cotidiana de um serviço aberto que busca investir na subjetividade de seus usuários, e enfrenta suas contradições.

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Referências

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Publicado

1997-02-25

Edição

Seção

Artigo Original

Como Citar

Teixeira, L. C. (1997). O lugar da subjetividade. Revista De Terapia Ocupacional Da Universidade De São Paulo, 8(1), 20-24. https://doi.org/10.11606/issn.2238-6149.rto.1997.224731