Somos loucos por telefone

Autores

  • Milene Aparecida Ramalho Núcleo de Atenção Psicossocial da Região Centro

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2238-6149.rto.1997.224730

Palavras-chave:

Saúde mental, Desinstitucionalização, Relato de caso, Equipe de assistência ao paciente, Administração municipal, Política de saúde, tendências

Resumo

O artigo problematiza a questão do uso do telefone numa instituição de saúde mental, enquanto uma situação cotidiana que emerge no contexto das novas práticas em psiquiatria. Desenvolve uma reflexão que, ao questionar a legitimidade do direito ao uso do telefone pelos loucos, levanta uma polêmica a respeito do enquadre terapêutico proposto no discurso da clínica e faz um paralelo com o discurso essencialmente normativo do Tratamento Moral Pineliano. Finalmente, aponta para algumas formas práticas de enfrentamento do problema, as quais buscam superar as tendências simplificadoras e redutivas presentes nas respostas que reproduzem as velhas práticas manicomiais.

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Publicado

1997-02-25

Edição

Seção

Artigo Original

Como Citar

Ramalho, M. A. (1997). Somos loucos por telefone. Revista De Terapia Ocupacional Da Universidade De São Paulo, 8(1), 15-19. https://doi.org/10.11606/issn.2238-6149.rto.1997.224730