Agentes lentos e objetos coreográficos: diagramas do acolhimento ao centro de cidades ao sul
DOI :
https://doi.org/10.11606/1984-4506.risco.2025.206527Mots-clés :
Cidade contemporânea, objetos coreográficos, cartografia, caminhografia urbana, desenho urbanoRésumé
Compreendendo a cidade como lugar de encontro entre múltiplas temporalidades, agentes e forças que tecem a contemporaneidade, revisito os rastros de minhas viagens ao centro de Montevideo, Porto Alegre e Pelotas para buscar “objetos coreográficos” que operem os “territórios” do espaço público na interface com a arquitetura. Esse encontro possibilita novos “agenciamentos” para o projeto de lugares mais acolhedores e interativos. A operação das fotografias, anotações no diário de bordo e mapas do acolhimento visitados é recomposta a partir de “diagramas”, um dispositivo cartográfico que propõe um modo de registrar o processo entre a forma e a palavra, o que oportuniza novas considerações para pensarmos o projeto, as dinâmicas e fluxos ao centro das cidades ao sul do sul.
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