Menines: um neologismo possível para políticas públicas inclusivas?

Autores

  • Fábio Ortolano Universidade de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2237-1095.v8p158-177

Palavras-chave:

Construcionismo, Juventude, Gênero, Reconhecimento, Direitos humanos

Resumo

Para tratar de sujeitos, scripts e cenas é preciso entender a palavra, uma vez que as discursividades são produtoras de realidades, e sua incidência em temas como juventude, gênero e reconhecimento. Menines é uma proposta de termo a ser utilizado nas políticas públicas que rompe com o sistema binomial de nomenclatura e dissolve a desinência de gênero. Nesse neologismo, considera-se um sujeito coletivo que congrega uma pluralidade de tipo especial, sem um gênero definido. Desta forma, o presente ensaio, baseado em ideias do construcionismo, traz uma discussão acerca de elementos intersubjetivos como o gênero, os direitos humanos e a luta por reconhecimento de jovens LGBTQI+.

 

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Biografia do Autor

  • Fábio Ortolano, Universidade de São Paulo

    Mestrando em Mudança Social e Participação Política pela Universidade de São Paulo (USP) e Bacharel em Turismo pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). Atualmente é pesquisador do grupo de estudos em Psicologia Política, Políticas Públicas e Multiculturalismo da Escola de Artes, Ciências e Humanidades e faz estágio no Programa de Aperfeiçoamento de Ensino da Universidade de São Paulo (USP). Desenvolve seus estudos a partir de temas como: movimentos sociais, participação política, sexualidade e gênero, direitos humanos, juventude e práticas discursivas. 

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Publicado

2018-08-14

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

Ortolano, F. (2018). Menines: um neologismo possível para políticas públicas inclusivas?. Revista Gestão & Políticas Públicas, 8(1), 158-177. https://doi.org/10.11606/issn.2237-1095.v8p158-177