Infecção experimental de cães com coração de bovino parasitado por Sarcocystis SP

Autores/as

  • Saemi Ogassawara Universidade de São Paulo, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Departamento de Medicina Veterinária Preventiva e Saúde Animal, São Paulo, SP
  • Tamara Nikitin Universidade de São Paulo, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Departamento de Patologia e Clínica Médica, São Paulo, SP
  • Carlos Eduardo Larsson Universidade de São Paulo, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Departamento de Patologia e Clínica Médica, São Paulo, SP
  • Maria Helena M. Akao Larsson Universidade de São Paulo, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Departamento de Patologia e Clínica Médica, São Paulo, SP
  • Omar Jacques M. Barbuto Universidade de São Paulo, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Departamento de Medicina Veterinária Preventiva e Saúde Animal, São Paulo, SP
  • Mitika K. Hagiwara Universidade de São Paulo, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Departamento de Patologia e Clínica Médica, São Paulo, SP

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2318-3659.v15i1p51-58

Palabras clave:

Sarcocystis sp., Infecção experimental (cães), Coração (bovinos)

Resumen

Oito cães, sem raça definida, de ambos os sexos e de diferentes idades foram utilizados para a infecção experimental, por via digestiva, com coração cru de bovino, contendo Sarcocystis sp. Seis destes animais receberam apenas uma vez, corações de bovinos obtidos de matadouro, enquanto que os outros dois animais receberam, durante 6 dias consecutivos, corações de bovinos adquiridos de feiras livres. Cinco outros animais foram mantidos como controles. A eliminação de esporocistos nas fezes dos cães alimentados com material de matadouro ou de feira livre, observada a partir do 10º dia, confirmou a infecção desses animais. O período de patência observado foi de 59 dias na injeção única e 73 e 89 dias na infecção múltipla (esta última observação feita somente em 2 animais). As dimensões máximas, mínimas e médias de 100 esporocistos foram de 14,1 - 16,7 x 9,3 - 11,1 µm e x = 15,0 x 10,7 µm. Este resultado veio confirmar a observação anterior de que os esporocistos presentes em 5,8% de fezes dos cães na cidade de São Paulo eram esporocistos de Sarcocystis, espécie Sarcocystis cruzi (S. fusiformis).

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Publicado

1978-03-15

Número

Sección

ARTÍCULOS ORIGINALES

Cómo citar

Infecção experimental de cães com coração de bovino parasitado por Sarcocystis SP. (1978). Revista Da Faculdade De Medicina Veterinária E Zootecnia, 15(1), 51-58. https://doi.org/10.11606/issn.2318-3659.v15i1p51-58