Fenos de capim de rhodes (chloris gayana) ou de alfafa (medicago sativa) para bezerros, em dietas com dois níveis protéicos. I. Digestibilidade
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2318-3659.v26i2p259-266Palavras-chave:
Alimentação (bezerros), Alimentos (digestibilidade), Alimentos (volumosos)Resumo
Dezesseis bezerros machos, mestiços, com 55 kg a 65 kg de peso e cerca de 3 meses de idade, serviram em experimento de digestibilidade para comparar os seguintes tratamentos, dentro de um esquema fatorial 2 x 2, em delineamento de blocos ao acaso: A) feno de capim de Rhodes e concentrados, 13% PB; B) feno de capim de Rhodes e concentrados, 17% PB; C) feno de alfafa e concentrados, 13% PB; D) feno de alfafa e concentrados, 17% PB. As proporções de concentrados: volumosos foram 20% - 80% em uma primeira etapa experimental e 40 % - 60% em uma segunda etapa, realizada imediatamente após. Os resultados mostraram que com 20% de feno houve melhor retenção de N (44,2%), digestibilidade mais elevada da proteína (71,9%), porém digestibilidade inferior da fibra (37,1%) que com o emprego de 40 % do volumoso (30,0%; 66,8% e 52,6% respectivamente). A fibra foi melhor digerida quando o nível proteico das dietas era de 17% PB, (60,0%) em relação ao nível 13% PB (42,4%), dentro da proporção 40% de volumoso; já para a proporção 20X de volumoso, a matéria seca do tratamento com feno de alfafa foi melhor digerida (78,9%) que a do tratamento com feno de Rhodes (66,5%), dentro do nível de 17% PB.