Música, Neurociências e Autismo: levantamento dos artigos nacionais e internacionais em 4 bancos de dados
DOI:
https://doi.org/10.11606/rm.v21i2.181126Palavras-chave:
Transtorno do espectro autista, Autismo, Educação musical inclusiva, Neurociências, MusicoterapiaResumo
Este artigo tem por objetivo fazer um mapeamento bibliográfico dos artigos acadêmicos nacionais e internacionais dos últimos cinco anos sobre a tríade neurociências, música e autismo, tanto no âmbito da educação musical, quanto da musicoterapia. Os descritores utilizados para a busca foram Music AND Autism AND Neurosciences em inglês e português. Como bancos de dados utilizamos: BIREME, LILACS, SciELO e PubMed. Texto deveriam ser encontrados na íntegra e de forma gratuita além de terem de forma explícita no título ou resumo que se tratava de uma pesquisa envolvendo música e autismo. Ao fim das buscas e análise nos critérios pré-determinados, encontramos 12 publicações, sendo 9 no PubMed publicados em inglês em diversas revistas internacionais e apenas dois trabalhos em português. Ao comparar o cenário nacional e internacional a partir desta breve pesquisa encontramos grandes discrepâncias numéricas e metodológicas apontando para a necessidade de fomento à pesquisa envolvendo conhecimentos neurocientíficos principalmente nas áreas das artes e ciências humanas.
Downloads
Referências
AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION (APA). Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais (DSM-5). Tradução: Maria Inês Corrêa Nascimento.....et al.] Revisão técnica: Aristides Volpato Cordioli...[et al.]. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.
ANDRADE, Paulo. Uma abordagem evolucionária e neurocientífica da música. Neurociências, vol. 1, n1. Julho- Agosto, 2004.
BALDASSO, Elisa et al. Efeitos hemodinâmicos e metabólicos da infusão de vasopressina em crianças com choque. Jornal de Pediatria, v. 83, n. 5, p. S137-S145, 2007.
BEAR, Mark F.; CONNORS, Barry W.; PARADISO, Michael A. Neurociências: desvendando o sistema nervoso. 4. ed. Artmed Editora, 2017, p. 4-21.
BERTOLUCHI, Maiara A. Autismo, musicalização e musicoterapia. Artigo Meloteca, 2011.
BIZARRIA, Fábio. Improvisação musical como ferramenta de comunicação para aluno incluído portador de autismo. Artigo de conclusão de curso. São Paulo: UNESP, 2012. Retirado de www.musicaeinclusao.wordpress.com. Acesso em 16 de Outubro de 2014.
BOSA, Cleonice; CALLIAS, Maria. Autismo: breve revisão de diferentes abordagens. Psicologia: reflexão e crítica, v. 13, n. 1, p. 167-177, 2000.
BRENTANI, Helena et al. Autism spectrum disorders: an overview on diagnosis and treatment. Brazilian Journal of Psychiatry, v. 35, p. S62-S72, 2013.
CARIA, Andrea; VENUTI, Paola; FALCO, Simona de. Functional and dysfunctional brain circuits underlying emotional processing of music in autismo spectrum disorders. Cerebral Cortex, v. 21, p. 2838-2849, 2011.
CARVALHO, Glória. O ritmo como questão nas manifestações verbais singulares do autista. Revista Latinoamericana psicopatologia. Fund., v. 15, n. 4, p. 781-797. São Paulo: Dezembro, 2012.
CASTRO, Fabiano S.; LANDEIRA-FERNANDEZ, J. Notas históricas acerca do debate mente e cérebro. ComCiência, n. 144, p. 0-0, 2012.
COMORBIDADE. In: DICIO, Dicionário Online de Português. Porto: 7Graus, 2020. Disponível em: https://www.dicio.com.br/comorbidade/. Acesso em: 18/01/2021.
CRASTA, Jewel E. et al. Sensory Processing and Attention Profiles Among Children with Sensory Processing Disorders and Autism Spectrum Disorders. Frontiers in Integrative Neuroscience, v. 14, p. 22, 2020.
CRAWFORD, Mike J. et al. International multicentre randomised controlled trial of improvisational music therapy for children with autism spectrum disorder: TIME-A study. Health Technology Assessment, v. 21, n. 59, p. 1-40, 2017.
CRESPI, Bernardo. Autism as a disorder of high intelligence. Front Neurosci, vol 10: 300, 2016.
DACOME, Ocimar Aparecido; GARCIA, Rosângela Fernandes. < b> Efeito Modulador da Ocitocina sobre o Prazer. Saúde e Pesquisa, v. 1, n. 2, p. 193-200, 2008.
DIAS, Sandra. Asperger et son syndrome en 1944 et aujourd’hui. Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental, v. 18, n. 2, p. 307-313, 2015.
ESPERIDIÃO-ANTONIO, Vanderson et al. Neurobiologia das emoções. Archives of Clinical Psychiatry (São Paulo), v. 35, n. 2, p. 55-65, 2008.
FANTINI, Renata Franco Severo; JOLY, Ilza Zenker Leme; ROSE, Tânia Maria Santana de. Educação Musical Especial: produção brasileira nos últimos 30 anos. Revista da ABEM. Londrina. v.24. n.36. 36-54. Jan-jun, 2016
FERNANDES, Conceição Santos; TOMAZELLI, Jeane; GIRIANELLI, Vania Reis. Diagnóstico de autismo no século XXI: evolução dos domínios nas categorizações nosológicas. Psicologia USP, v. 31, 2020.
FIORI, Nicole. As neurociências cognitivas. Tradução: Sonia Fuhrmann. Rio de Janeiro: Vozes, 2008.
GATTINO, et al. Evidências do processamento auditivo-musical nos transtornos do espectro autista. Anais do X Simpósio de Cognição e Artes Musicais, p. 76-85, 2014.
GATTINO, Gustavo. Musicoterapia e autismo. São Paulo: Memnon, 2015.
GIRARDI, Ana Cristina; PASSOS-BUENO, Maria Rita. A linha difusa entre autismo e deficiência intelectual. PROGENE. 2020. Disponível em: <https://progene.ib.usp.br/559-2/>. Acesso em: 10 de set de 2020.
GOLD, C; WIGRAM T.; ELEFANT, C. Musicoterapia para el transtorno de espectro autista. La Biblioteca Cochrane Plus, nº 4, 2007.
GRABOWSKI, Karol et al. Emotional expression in psychiatric conditions: New technology for clinicians. Psychiatry and clinical neurosciences, v. 73, n. 2, p. 50-62, 2019.
GUERRER, Bruna Luiza; MENEZES, Jaqueline Lima de. Percepção musical em crianças autistas: melhora de funções interpessoais. Neurociências em Debate. 2014. Disponível em: <http://cienciasecognicao.org/neuroemdebate/?p=1393>. Acesso em 10 abr. 2016
HANSON, Kari L. et al. Increased glia density in the caudate nucleus in Williams syndrome: Implications for frontostriatal dysfunction in autism. Developmental neurobiology, v. 78, n. 5, p. 531-545, 2018.
JÄRVINEN, Anna et al. Social functioning and autonomic nervous system sensitivity across vocal and musical emotion in Williams syndrome and autism spectrum disorder. Developmental psychobiology, v. 58, n. 1, p. 17-26, 2016.
KATER, Carlos. “Por que música na escola?”: algumas reflexões. In: JORDÃO, Gisele. et al (coord.). A música na escola. São Paulo: Allucci & Associados Comunicações, 2012, p. 42-45.
KEEN, Kate. Teaching young children with autism graphic symbols embedded within an interactive song. J. Dev. Phys Disabil, v. 22, p. 165-177, 2010.
KORTMANN, Gilca. Aprendizagens da criança autista e suas relações familiares e sociais: estratégias educativas. Monografia de conclusão do curso de especialização em neuropsicologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: UFGRS, 2013.
LAKES, Kimberley D. et al. Beyond broadway: analysis of qualitative characteristics of and individual responses to creatively able, a music and movement intervention for children with autism. International journal of environmental research and public health, v. 16, n. 8, p. 1377, 2019.
LAMPREIA, Carolina. Perspectivas da Pesquisa Prospectiva com Bebês Irmãos de Autistas. Psicologia: ciência e profissão, v. 29, n. 1, p. 160-171, 2009.
LEVITIN, Daniel J. A música no seu cérebro: a ciência de uma obsessão humana. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2010.
LOURO, Viviane dos S. Educação musical, Autismo e Neurociências. Santa Catarina: APPRIS, 2021.
LOURO, VIVIANE DOS S. et al. Educação Musical e Deficiência: propostas pedagógicas. 1. ed. vol 1. p.192. São Paulo: Studio dois, 2006.
LOURO, VIVIANE DOS S. et al. Fundamentos da Aprendizagem musical da pessoa com deficiência. 1. ed. v. 1. p. 315. São Paulo: Editora SOM, 2012.
LOURO, VIVIANE DOS S. et al. Aprendizagem musical criativa e o desenvolvimento cognitivo em alunos com TEA. 2014. Disponível em: <https://musicaeinclusao.files.wordpress
.com/2016/06/louro-et-al-aprendizagem-musical-criativa-e-desenvolvimento-cognitivo
-em-alunos-com-tea.pdf>. Acesso em: 20 de set. de 2017.
LOURO, VIVIANE DOS S. Jogos musicais, Transtorno do Espectro Autista e Teoria da Mente: um relato de experiência. In: Anais do X Simpósio de Cognição e Artes Musicais. p.345-352. Campinas, 2014b. Disponível em: <http://www.abcogmus.org/documents/SIMCA
M10.pdf>. Acesso em 29 de set. 2017.
LOURO, VIVIANE DOS S. Avaliação auditiva de sequências sonoro-musicais: um estudo piloto para validação de teste musical para pessoas com transtorno do espectro autista. In: Revista Música – USP, v. 15. 1 ed. p. 103-126. São Paulo, 2015.
LOURO, VIVIANE DOS S. (org.). Música e Inclusão: múltiplos olhares. 1. ed., v. 1. p. 284. São Paulo: Som, 2016.
LOURO, VIVIANE DOS S. A educação musical unida à psicomotricidade como ferramenta para o neurodesenvolvimento de pessoas com transtorno do espectro autista. Tese (Doutorado) - Universidade Federal de São Paulo - Escola Paulista de Medicina. Programa de pós-graduação em Neurologia e Neurociências. São Paulo, 2017.
MARTIN, John H. Neuroanatomia: Texto e Atlas. AMGH Editora, 2014.
MAS, Natalie Andrade. Transtorno do espectro autista-história da construção de um diagnóstico. 2018. Tese de Doutorado. Universidade de São Paulo.
MENDES, Karina Dal Sasso; SILVEIRA, Renata Cristina de Campos Pereira; GALVÃO, Cristina Maria. Revisão integrativa: método de pesquisa para a incorporação de evidências na saúde e na enfermagem. Texto & contexto-enfermagem, v. 17, n. 4, p. 758-764, 2008.
MINUTILLO, Alessandro; PANZA, Gabriele; MAURI, Massimo Carlo. Musical practice and BDNF plasma levels as a potential marker of synaptic plasticity: an instrument of rehabilitative processes. Neurological Sciences, p. 1-7, 2020.
MORFOFISIOLOGIA NEUROMOTORA. Estruturas Cerebrais e suas funções: sistema límbico. Universidade Metodista de São Paulo, 2015. Disponível em <https://morfofisiologianeurolocomotora.wordpress.com/tag/sistema-limbico/> Acesso em 16 de Dezembro de 2020.
MOUSINHO, Renata; CÂMARA, Andrea; GIKOVATE, Carla. Quem canta, seus males espanta: um ensaio sobre autismo, cegueira, canto, inclusão, superação e sucesso. Revista Psicopedagogia, v. 33, n. 101, p. 196-205, 2016.
MUSZKAT, Mauro. Música, Neurociência e Desenvolvimento Humano. In: JORDÃO, Gisele; ALLUCI, Renata R.; MOLINA, Sérgio; TERAHATA, Adriana Miritello. Ministério da Cultura e Vale: A Música na Escola. São Paulo, 2012.
MUSZKAT, Mauro; CORREA, Cleo; CAMPOS, Sandra. Música e Neurociências. Revista Neurociências 8 (2), p. 70-75, 2000.
NAVIA, Diogo. Neurociências, música e educação: investigações pertinentes. Anais do II SIMPOM 2012 - Simpósio Brasileiro de Pós-graduandos em música, UNIRIO, p. 355-365, 2012.
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Classificação estatística internacional de doenças e problemas relacionados à saúde: CID 10. 10. ed. São Paulo: Edusp; 1998.
PANTANO, Telma; ZORZI, Jaime Luiz. Neurociência aplicada à aprendizagem. São José dos Campos: Pulso, 2009.
PAVONE, Sandra; RUBINO, Rejane. Da estereotipia à constituição da escrita num caso de autismo: dois relatos... um percurso. Estilos da Clínica, v. 8, n.14, p. 68-89, 2003.
POKORNY, Florian B. et al. Efficient collection and representation of preverbal data in typical and atypical development. Journal of Nonverbal Behavior, p. 1-18, 2020.
ROCHE, Laura et al. Early vocal development in autism spectrum disorder, rett syndrome, and fragile X syndrome: Insights from studies using retrospective video analysis. Advances in neurodevelopmental disorders, v. 2, n. 1, p. 49-61, 2018.
RODRIGUES, Viviane Bogdanov. Estudo da participação do sistema dopaminérgico na formação da memória de reconhecimento em ratos. 2006. Dissertação (Mestrado em Gerontologia Biomédica) - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2006.
ROMMELSE, Nanda et al. Intelligence may moderate the cognitive profile of patients with ASD. PLoS One, v. 10, n. 10, p. e0138698, 2015.
SAAD, Andressa Gouveia de Faria; GOLDFELD, Marcia. A ecolalia no desenvolvimento da linguagem de pessoas autistas: uma revisão bibliográfica. Pró-Fono Revista de Atualização Científica, v. 21, n. 3, p. 255-260, 2009.
SAMPAIO, R. Um estudo preliminar sobre a construção da comunicação musical em musicoterapia. Anais XII Simpósio Brasileiro de Musicoterapia. Goiânia, Sociedade Goiana de Musicoterapia, 2006.
SAMPAIO, Renato Tocantins; LOUREIRO, Cybelle Maria Veiga; GOMES, Cristiano Mauro Assis. A Musicoterapia e o Transtorno do Espectro do Autismo: uma abordagem informada pelas neurociências para a prática clínica. Per Musi, v. 32, p. 137-170, 2015.
SCHAMBECK, Regina Finck. Formação no contexto inclusivo: relatos de processos de pesquisa na iniciação à docência em música. In: Anais do XXIII Congresso Nacional da Associação Brasileira de Educação Musical. Manaus, 2017. p. 15.
SCHEID, Neusa Maria John; SOARES, Briseidy Marchesan; FLORES, Maria Lorete Thomas. Universidade e Escola Básica: uma importante parceria para o aprimoramento da educação científica. Revista Brasileira de Ensino de Ciência e Tecnologia, v. 2, n. 2, 2009.
SEBBEN, Alessanda et al. Efeito de fatores neurotróficos sobre o reparo de nervo periférico. Scientia Medica (PUCRS. Impresso), 2011.
SILVA JÚNIOR, José Davison da. A utilização da música com objetivos terapêuticos: interfaces com a bioética. Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal de Goiás. Goiânia, 2008.
SOUZA, Marcela Tavares de; SILVA, Michelly Dias da; CARVALHO, Rachel de. Revisão integrativa: o que é e como fazer. Einstein (São Paulo), v. 8, n. 1, p. 102-106, 2010.
SPIRO, Neta; HIMBERG, Tommi. Analysing change in music therapy interactions of children with communication difficulties. Philosophical Transactions of the Royal Society B: Biological Sciences, v. 371, n. 1693, https://doi.org/10.1098/rstb.2015.0374, 2016.
SPRINGER, Sally P.; DEUTSCH, Georg. Cérebro esquerdo, cérebro direito. Grupo Editorial Summus, 1998.
SRINIVASAN, Sudha M. et al. A comparison of the effects of rhythm and robotic interventions on repetitive behaviors and affective states of children with Autism Spectrum Disorder (ASD). Research in autism spectrum disorders, v. 18, p. 51-63, 2015.
SUZANO, Cátia. Diálogos entre musicoterapia e educação musical inclusiva. In: LOURO, Viviane (org.). Música e Inclusão: múltiplos olhares. São Paulo: Editora SOM, 2016
TAMANAHA, Ana Carina; PERISSINOTO, Jacy; CHIARI, Brasilia Maria.Uma breve revisão histórica sobre a construção dos conceitos do Autismo Infantil e da síndrome de Asperger. Rev. soc. bras. fonoaudiol, v.13, n.3, p. 296-299, 2008.
TOLEZANI, Mariana. Son-Rise uma abordagem inovadora. Revista Autismo: informação gerando ação, São Paulo, ano 1, n. 0, p. 8-10, setembro de 2010.
VELASQUES, Bruna Brandão; RIBEIRO, Pedro. Neurociências e aprendizagem: processos básicos e transtornos. Editora Rubio, 2014.
WENHART, Teresa et al. Autistic traits, resting-state connectivity, and absolute pitch in professional musicians: shared and distinct neural features. Molecular autism, v. 10, n. 1, p. 20, 2019.
WENHART, Teresa; ALTENMÜLLER, Eckart. A tendency towards details? Inconsistent results on auditory and visual local-to-global processing in absolute pitch musicians. Frontiers in psychology, v. 10, p. 31, 2019.
WENHART, Teresa; HWANG, Ye-Young; ALTENMÜLLER, Eckart. Enhanced auditory disembedding in an interleaved melody recognition test is associated with absolute pitch ability. Scientific reports, v. 9, n. 1, p. 1-14, 2019.
WOODMAN, Ashley C. et al. The Effect of Music on Exercise Intensity among Children with Autism Spectrum Disorder: A Pilot Study. Journal of clinical medicine, v. 7, n. 3, p. 38, 2018.
ZILBOVICIUS, M. et al. Autismo: neuroimagem. Revista Brasileira de Psiquiatria, v.28. suppl.1. São Paulo, 2006.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2021 Mayara Santiago, Viviane dos Santos Louro
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by-nc-sa/4.0/88x31.png)
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a CC Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).