Fazer música, fazer história
indagando o papel do intérprete contemporâneo
DOI:
https://doi.org/10.11606/rm.v18i1.145787Resumo
Discussão acerca do papel do intérprete contemporâneo a partir de uma aproximação com o ofício do historiador. Problematiza-se a noção de fidelidade ao texto musical e a tensão inexorável entre tradição e liberdade criadora no confronto do intérprete com o repertório do passado e com as estéticas da música do presente. Dentre os principais interlocutores estão Carvalho (2006), Dosse (2012), Nattiez (2005).
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Copyright (c) 2018 Ana Cláudia Assis
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