URBAN TRAIL, MOBILITY AND SOCIAL INTEGRATION: A STUDY APPLIED TO SUMARÉ AVENUE IN THE CITY OF SÃO PAULO
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2179-2275.v1i10p62-82Keywords:
Mobility, Urban Trails, Pedestrian, Free Public Space, BicycleAbstract
This article deals with the hypothesis of being urban trails an important mechanism for social integration in cities. Considering the degradation of public spaces in the City of São Paulo, beyond its characterization as monofunctional, it is justified the need to think about such spaces and promote the encouragement for other uses, aiming to rescue its multifunctionality. In this way, the streets must be understood not only as circulation space, but also as a living space. Mentioned degradation happened mainly due to public policies that prioritized wheeled transportation, which is indirectly responsible for the unsafe feeling of the people. Within this context, urban trails can be an important instrument to provide integration by using the leisure. It is an urban aggregating policy, non-segregationist that promotes contact and coexistence of people. The Agua Branca Urban Trail, here conceptualized and proposed, aims to help the reversal of such abandonment process of the modal transport by promoting a great circuit for non-motorized transportation means. Thus, it is prioritized the contact with the surroundings, the street, the neighbourhood and the community by encouraging the movement and stay in such public spaces, as an inherent attribute to an urban society.Downloads
References
BARTALINI, V. Os córregos ocultos e a rede de espaços públicos urbanos. Pós. Revista do Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo da FAUUSP, [S.l.], n. 16, p. 82-96, dez. 2004.
CALDEIRA, T.P.R. São Paulo: três padrões de segregação espacial. In ______. Frank de (trad.). Monteiro, Henrique (trad.). Cidade de muros crime, segregação e cidadania em São Paulo. 3. ed. São Paulo: EDUSP, Editora 34, 2011. p.211-55.
CAMPOS, C.M.; GAMA, L.H.; SACCHETTA, V. São Paulo, Metrópole em trânsito, percursos urbanos e culturais. São Paulo: Ed. Senac, 2004.
CONSTANT, B. Sobre a liberdade dos antigos comparada à dos modernos. In GAUCHET, Marcel (Org.) De la Liberté cliez les Modernes. Tradução de Loura Silveira. Paris: Le livre de Poche, 1980.
GOROVITZ, M. Brasília, uma questão de escala. 1ed. São Paulo: Projeto editores Associados LTDA, 1985. 72p.
GEHL, J. Cidades para pessoas, São Paulo: Ed. Perspectiva, 2013, p.262.
HOLZER, W. Um estudo fenomenológico da paisagem e do lugar: A crônica dos viajantes do no Brasil do século XVI. 1998. 214 f. Tese (Doutorado em Geografia), Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo.
JACOBS, J. Morte e Vida de Grandes Cidades. Martins Fontes, São Paulo, 2000.
MAGNOLI, M. O parque no desenho urbano. Paisagem Ambiente: ensaios, São Paulo, n.21, p. 199-214, 2006.
NOBRE, E.A.C. O ideário urbanístico na cidade de São Paulo: do código de Posturas ao Estatuto da Cidade. In: Seminário de História da cidade e do urbanismo, 9., 2006, São Paulo. Anais. São Paulo: Universidade de São Paulo, 2006. p.1-16
PELLEGRINO, P.R.; GUEDES, P.P.; PIRILLO, F.C.; FERNANDES, S.A. Paisagem da borda: uma estratégia para a condução das águas, da biodiversidade e das pessoas. In: COSTA, Lucia M. S. A.. (Org.). Rios e paisagem urbana em cidades brasileiras. Rio de Janeiro: Viana & Mosley, PROURB, 2006, p. 57-76.
ROLNIK, R. O lazer humaniza o espaço urbano. In: SESC SP. (Org.). Lazer numa sociedade globalizada. São Paulo: SESC São Paulo/World Leisure, 2000.
ROLNIK, R. São Paulo, novo século: uma nova geografia? In: CAMPOS, C.M.; GAMA, L.H.; SACCHETTA, V. São Paulo, Metrópole em trânsito, percursos urbanos e culturais. São Paulo: Ed. Senac, 2004.
ROMERO, M.A.B. Princípios bioclimáticos para o Desenho Urbano. 2ed. São Paulo: Proeditores, 2001, 128p.
TORRES, E.C.; BERTOLINO, M.I.; VILLA, N.M. Trilha urbana no córrego da mata em Londrina (PR). Paraná: Revista Geografia, v. 20, n.2, 2011, p. 201-214
VASCONCELLOS, J.M.O. Educação e Interpretação Ambiental em Unidades de Conservação. Fundação o Boticário de Proteção a Natureza. Cadernos de Conservação, ano. 3, n. 4, 2006.
Downloads
Published
Issue
Section
License
O detentor dos direitos autorais é o autor e eventuais coautores do artigo. A Revista LABVERDE exige apenas o ineditismo na publicação do artigo. O autor tem o direito de divulgar seu artigo conforme sua conveniência devendo citar a revista.
A Revista LABVERDE autoriza a republicação de seus artigos desde que devidamente citada fonte e autoria.