O desafio de ensinar História em cursos de Relações Internacionais
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2447-9020.intelligere.2020.180233Palavras-chave:
Educação superior, História, Relações internacionais, Metodolodia de ensinoResumo
O presente artigo aborda o desafio que existe no ensino de História para cursos de Relações Internacionais. Trata-se de uma breve reflexão sobre conceitos-chave da disciplina de História das Relações Internacionais e de sua aplicabilidade em uma disciplina oferecida no curso de graduação da Universidade Federal de Santa Maria. As reflexões aqui contidas foram inspiradas na carreira exemplar do Professor Emérito da Universidade de Brasília, Amado Luiz Cervo, a quem o autor deve muito de sua formação e escolhas profissionais.
Downloads
Referências
BARROS, José d'Assunção. História comparada. Petrópolis, RJ: Vozes, 2014.
BARROS, José d'Assunção. Os conceitos na história: considerações sobre o anacronismo, Ler História [online], 71 | 2017. Disponível em: http://journals.openedition.org/lerhistoria/2930; DOI: 10.4000/lerhistoria.2930. Acesso em 19 out. 2019.
BRAUDEL, Fernand. História e Ciências Sociais: a longa duração. Revista de História. São Paulo. N. 62, abril-junho, vol. XXX, ano XVI, 1965, pp. 261-294.
BRAUDEL, Fernand. O Mediterrâneo e o Mundo Mediterrâneo na época de Filipe II (Volume 1). São Paulo: EdUSP, 2016.
CERVO, A. L. Relações internacionais da América Latina: velhos e novos paradigmas. Brasília: IBRI, 2001.
CERVO, A. L. BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Pearson, 2007.
CERVO, A. L. Inserção Internacional: formação dos conceitos brasileiros. São Paulo: Saraiva, 2008a.
CERVO, A. L. Conceitos em relações internacionais. RBPI, Brasília, ano 51, nº 2, p. 8-25, 2008b.
CERVO, A. L.; BUENO, Clodoaldo. História da Política Exterior do Brasil. 5. ed. Brasília: UnB, 2015.
CONRAD, Sebastian. What Is Global History? Princeton – New Jersey: Princeton University Press. Edição do Kindle, 2016.
CROSSLEY, Pamela Kyle. O que é História Global? Tradução de Vera Joscelyne. Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 2015.
DOSSE, François. Renascimento do acontecimento: um desafio para o historiador entre esfinge e fênix. Tradução de Constancia Morel. São Paulo: Unesp, 2013.
GADDIS, John Lewis. Landscape of history: how historians map the past. Oxford: USA Trade, 2004.
KOSELLECK, Reinhart. Futuro passado: contribuição à semântica dos tempos históricos. Rio de Janeiro: PUCRIO, 2006.
_________. Estratos do tempo: estudos sobre história. Rio de Janeiro: Contraponto Editora, 2014.
MROS, Günther Richter. O Brasil nas Guerras dos outros: o interesse nacional em meio a ressignificações sistêmicas (1914 – 1919 & 1930 – 1945). 2019. 229 f. Tese (Doutorado em História). Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria – RS, Brasil.
ORTEGA Y GASSET, José. Obras completas, Vol. I. Ed. Taurus/Fundación José Ortega y Gasset, Madrid, 2004.
PESAVENTO, Sandra Jatahy. História e história cultural. 2.ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2008.
RENOUVIN, Pierre; DUROSELLE, Jean-Baptiste. Introdução à História das Relações Internacionais. São Paulo: DIFEL, 1967.
REIS, Liana Maria. "Africanos no Brasil: saberes trazidos e ressignificações culturais. In: Cadernos de História, Belo Horizonte, vol. 8, n. 10, pp. 11-23, 2º sem. 2006.
RÜSEN, J. Teoria da história: uma teoria da história como ciência. Curitiba: Ed. UFPR, 2015.
SARAIVA, José Flávio Sombra (Org.). História das Relações Internacionais Contemporâneas: da sociedade internacional do século XIX à era da Globalização. São Paulo: Saraiva, 2008.
BARROS, José d'Assunção. História comparada. Petrópolis, RJ: Vozes, 2014.
_________. Os conceitos na história: considerações sobre o anacronismo, Ler História [online], 71 | 2017. Disponível em: http://journals.openedition.org/lerhistoria/2930; DOI: 10.4000/lerhistoria.2930. Acesso em 19 out. 2019.
BRAUDEL, Fernand. História e Ciências Sociais: a longa duração. Revista de História. São Paulo. N. 62, abril-junho, vol. XXX, ano XVI, 1965, pp. 261-294.
_________; O Mediterrâneo e o Mundo Mediterrâneo na época de Filipe II (Volume 1). São Paulo: EdUSP, 2016.
CERVO, A. L. Relações internacionais da América Latina: velhos e novos paradigmas. Brasília: IBRI, 2001.
_________; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Pearson, 2007.
_________. Inserção Internacional: formação dos conceitos brasileiros. São Paulo: Saraiva, 2008a.
_________. Conceitos em relações internacionais. RBPI, Brasília, ano 51, nº 2, p. 8-25, 2008b.
_________; BUENO, Clodoaldo. História da Política Exterior do Brasil. 5. ed. Brasília: UnB, 2015.
CONRAD, Sebastian. What Is Global History? Princeton – New Jersey: Princeton University Press. Edição do Kindle, 2016.
CROSSLEY, Pamela Kyle. O que é História Global? Tradução de Vera Joscelyne. Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 2015.
DOSSE, François. Renascimento do acontecimento: um desafio para o historiador entre esfinge e fênix. Tradução de Constancia Morel. São Paulo: Unesp, 2013.
GADDIS, John Lewis. Landscape of history: how historians map the past. Oxford: USA Trade, 2004.
KOSELLECK, Reinhart. Futuro passado: contribuição à semântica dos tempos históricos. Rio de Janeiro: PUCRIO, 2006.
_________. Estratos do tempo: estudos sobre história. Rio de Janeiro: Contraponto Editora, 2014.
MROS, Günther Richter. O Brasil nas Guerras dos outros: o interesse nacional em meio a ressignificações sistêmicas (1914 – 1919 & 1930 – 1945). 2019. 229 f. Tese (Doutorado em História). Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria – RS, Brasil.
ORTEGA Y GASSET, José. Obras completas, Vol. I. Ed. Taurus/Fundación José Ortega y Gasset, Madrid, 2004.
PESAVENTO, Sandra Jatahy. História e história cultural. 2.ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2008.
RENOUVIN, Pierre; DUROSELLE, Jean-Baptiste. Introdução à História das Relações Internacionais. São Paulo: DIFEL, 1967.
REIS, Liana Maria. "Africanos no Brasil: saberes trazidos e ressignificações culturais. In: Cadernos de História, Belo Horizonte, vol. 8, n. 10, pp. 11-23, 2º sem. 2006.
RÜSEN, J. Teoria da história: uma teoria da história como ciência. Curitiba: Ed. UFPR, 2015.
SARAIVA, José Flávio Sombra (Org.). História das Relações Internacionais Contemporâneas: da sociedade internacional do século XIX à era da Globalização. São Paulo: Saraiva, 2008.
BARROS, José d'Assunção. História comparada. Petrópolis, RJ: Vozes, 2014.
_________. Os conceitos na história: considerações sobre o anacronismo, Ler História [online], 71 | 2017. Disponível em: http://journals.openedition.org/lerhistoria/2930; DOI: 10.4000/lerhistoria.2930. Acesso em 19 out. 2019.
BRAUDEL, Fernand. História e Ciências Sociais: a longa duração. Revista de História. São Paulo. N. 62, abril-junho, vol. XXX, ano XVI, 1965, pp. 261-294.
_________; O Mediterrâneo e o Mundo Mediterrâneo na época de Filipe II (Volume 1). São Paulo: EdUSP, 2016.
CERVO, A. L. Relações internacionais da América Latina: velhos e novos paradigmas. Brasília: IBRI, 2001.
_________; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Pearson, 2007.
_________. Inserção Internacional: formação dos conceitos brasileiros. São Paulo: Saraiva, 2008a.
_________. Conceitos em relações internacionais. RBPI, Brasília, ano 51, nº 2, p. 8-25, 2008b.
_________; BUENO, Clodoaldo. História da Política Exterior do Brasil. 5. ed. Brasília: UnB, 2015.
CONRAD, Sebastian. What Is Global History? Princeton – New Jersey: Princeton University Press. Edição do Kindle, 2016.
CROSSLEY, Pamela Kyle. O que é História Global? Tradução de Vera Joscelyne. Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 2015.
DOSSE, François. Renascimento do acontecimento: um desafio para o historiador entre esfinge e fênix. Tradução de Constancia Morel. São Paulo: Unesp, 2013.
GADDIS, John Lewis. Landscape of history: how historians map the past. Oxford: USA Trade, 2004.
KOSELLECK, Reinhart. Futuro passado: contribuição à semântica dos tempos históricos. Rio de Janeiro: PUCRIO, 2006.
_________. Estratos do tempo: estudos sobre história. Rio de Janeiro: Contraponto Editora, 2014.
MROS, Günther Richter. O Brasil nas Guerras dos outros: o interesse nacional em meio a ressignificações sistêmicas (1914 – 1919 & 1930 – 1945). 2019. 229 f. Tese (Doutorado em História). Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria – RS, Brasil.
ORTEGA Y GASSET, José. Obras completas, Vol. I. Ed. Taurus/Fundación José Ortega y Gasset, Madrid, 2004.
PESAVENTO, Sandra Jatahy. História e história cultural. 2.ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2008.
RENOUVIN, Pierre; DUROSELLE, Jean-Baptiste. Introdução à História das Relações Internacionais. São Paulo: DIFEL, 1967.
REIS, Liana Maria. "Africanos no Brasil: saberes trazidos e ressignificações culturais. In: Cadernos de História, Belo Horizonte, vol. 8, n. 10, pp. 11-23, 2º sem. 2006.
RÜSEN, J. Teoria da história: uma teoria da história como ciência. Curitiba: Ed. UFPR, 2015.
SARAIVA, José Flávio Sombra (Org.). História das Relações Internacionais Contemporâneas: da sociedade internacional do século XIX à era da Globalização. São Paulo: Saraiva, 2008.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2020 Günther Richter Mros
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam em Intelligere concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal), com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.