Bixiga como “Estado de Espírito”: da exclusão (in)visível à memória sociocultural

Autores

  • Sara Fraústo Belém de Oliveira Universidade Presbiteriana Mackenzie. Faculdade de Arquitetura e Urbanismo

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2525-8354.v0i3p181-206

Palavras-chave:

Patrimônio Cultural. Bexiga. Gentrificação. (In)visível. Memória

Resumo

Este ensaio textual e fotográfico pretende dar luz às relações (in)visíveis existentes no Bexiga - bairro histórico da cidade de São Paulo, Brasil -, capazes de o tornar um lugar especial, seja por meio da sua abertura para a cidade ou pela apropriação local, por parte dos seus moradores. Com efeito, além da abordagem de conceitos como patrimônio cultural, serão mencionadas as dinâmicas sociais, urbanas e políticas, articuladas às premissas visíveis e invisíveis da gentrificação e desenvolvimento estratégico, responsáveis pela exclusão (in)visível que caracteriza o bairro desde a sua materialização. A cargo da fotografia ficará a ilustração das relações dialógicas visíveis ou, muitas vezes, desapercebidas que mostram a heterogeneidade social do local, bem como a memória cultural do mesmo

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Biografia do Autor

  • Sara Fraústo Belém de Oliveira, Universidade Presbiteriana Mackenzie. Faculdade de Arquitetura e Urbanismo

    Mestranda em Arquitetura e Urbanismo, Universidade Presbiteriana Mackenzie

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Publicado

2017-10-06

Edição

Seção

Artigo/Ensaio

Como Citar

Oliveira, S. F. B. de. (2017). Bixiga como “Estado de Espírito”: da exclusão (in)visível à memória sociocultural. Revista ARA, 3, 181-206. https://doi.org/10.11606/issn.2525-8354.v0i3p181-206