Metamorfose do espaço: ação em preexistência e questionamento como premissa de projeto
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2525-8354.v0i2p159-178Palavras-chave:
Intervenções pontuais, Questionamento, Ressignificação, Arquitetura recolocada, Ação em preexistênciaResumo
A ação em preexistência ocorre a partir do questionamento do espaço e pode ser entendida como premissa de projeto, recurso substancial para uma ação crítica e propositiva. Assim, pretende-se tatear como arquitetura e arte, em suas diversas escalas, enfrentam a lógica dos espaços e do vazio, buscando entender como é possível, com base no questionamento do espaço previamente dado, lidar com tempos sobrepostos, colocando-‐o como foco da prática artística e arquitetônica. Para tanto, foram selecionados para estudo projetos de intervenções que enfrentam essa questão, mantendo reconhecível a preexistência: a Pinacoteca do Estado de São Paulo, por Paulo Mendes da Rocha; o Solar do Unhão, por Lina Bo Bardi; a Reforma Prudência, de Andrade Morettin; o cenário da peça The Rotary Notary, por DS+R e Susan Mosakowski; a escultura Tilted arc de Richard Serra e a obra Detetor de Ausências, de Rubens ManoDownloads
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Publicado
2017-05-03
Edição
Seção
Artigos
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Como Citar
Duran, N. V. (2017). Metamorfose do espaço: ação em preexistência e questionamento como premissa de projeto. Revista ARA, 2, 159-178. https://doi.org/10.11606/issn.2525-8354.v0i2p159-178