A construção da memória como um palimpsesto

Autores

  • Carolina Vigna Prado Universidade Presbiteriana Mackenzie.
  • Pedro Taam Pontifícia Universidade Católica

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2525-8354.v0i2p39-58

Palavras-chave:

tempo,  arte,  não-linearidade,  memória, palimpsesto

Resumo

O  presente  artigo  tem  dois  autores:  Carolina  Vigna,  que  vem  das artes  visuais  e   da  literatura  e  Pedro  Taam,  que  vem  da  música,  da física médica e  da   semiótica.  Propomos  aqui  que  a  memória  se constrói  em  camadas,  à  maneira   de  um  palimpsesto,  e  sustentamos a  nossa  hipótese  com  exemplos  das  artes   visuais,  da  literatura  e  da música.  Concluímos  que  a  construção  da  memória   em  camadas pressupõe  um  conceito  de  tempo  não-­‐linear,  em  que  passado-presente‐futuro  se  sucedem,  mas  um  modelo  imbricado,  em  que  os três  são,   em  todos  os  pontos,  emaranhados  e  indissociáveis

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Biografia do Autor

  • Carolina Vigna Prado, Universidade Presbiteriana Mackenzie.
    Mestre e  doutoranda em Educação, Arte e História da Cultura, Universidade Presbiteriana Mackenzie
  • Pedro Taam, Pontifícia Universidade Católica
    Bacharel em Física pela UFRJ e mestrando  em Comunicação  e  Semiótica, Pontifícia  Universidade Católica

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Publicado

2017-05-03

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

Prado, C. V., & Taam, P. (2017). A construção da memória como um palimpsesto. Revista ARA, 2, 39-58. https://doi.org/10.11606/issn.2525-8354.v0i2p39-58