Poder e autoridade inquisitorial: a atuação dos familiares do santo ofício nas minas setecentistas
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2316-9141.v0i162p51-72Palavras-chave:
familiares do Santo Ofício, Inquisição, Minas colonialResumo
Este artigo analisa a atuação dos familiares do Santo Ofício nas Minas setecentistas. Que papel eles desempenhavam? Como esses agentes lidavam com a autoridade inquisitorial de que eram investidos? Como a população colonial lidava com essa ramificação capilar da Inquisição de Lisboa?Downloads
Os dados de download ainda não estão disponíveis.
Downloads
Publicado
2010-06-30
Edição
Seção
Artigos
Licença
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ (CC BY). Esta licença permite que outros distribuam, remixem, adaptem e criem a partir do seu trabalho, mesmo para fins comerciais, desde que lhe atribuam o devido crédito pela criação original. É a licença mais flexível de todas as licenças disponíveis. É recomendada para maximizar a disseminação e uso dos materiais licenciados.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (veja O Efeito do Acesso Livre).
Como Citar
RODRIGUES, Aldair Carlos. Poder e autoridade inquisitorial: a atuação dos familiares do santo ofício nas minas setecentistas. Revista de História, São Paulo, n. 162, p. 51–72, 2010. DOI: 10.11606/issn.2316-9141.v0i162p51-72. Disponível em: https://journals.usp.br/revhistoria/article/view/19151.. Acesso em: 11 dez. 2024.