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📷 Nilmaris Franchi | ComVIve IB

Convidamos os docentes da Universidade de São Paulo e seus gruposde pesquisa a colaborarem com ....

Ciclo de palestras BIO5723Local: Dep. de Genética e Biologia Evolutiva do IB USP | Rua do Matã....

Biogeografia histórica de Vellozia (Velloziaceae) revela expansão de distribuição nos topos das montanhas da América do Sul após eventos de resfriamento climático e aumento das taxas de diversificação após a ocupação da Província do Espinhaço Meridional
🔗 https://academic.oup.com/botlinnean/article/207/2/115/7896193?login=true
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O artigo tem como primeiro autor Renato Magri, mestrando em Botânica, e foi desenvolvido durante sua Iniciação Científica em que foi orientado por Jenifer de Carvalho Lopes, pesquisadora e pós-doutoranda, e pelo Prof. Dr. Jerfferson Prado, todos ligados ao Departamento de Botânica do IB USP.
Os estudos de anatomia e sistemática do gênero Vellozia, as canelas-de-ema, foram iniciados a mais de 50 anos pela professora Nanuza Luiza Menezes. Os estudos de sistemática do gênero foram a linha de pesquisa principal do falecido professor Renato de Mello-Silva.
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"Esse estudo dá continuidade à longa tradição de estudos da família Velloziaceae e dos campos rupestres no dep. de Botânica do IB USP. Os Campos Rupestres e os Inselbergs da Mata Atlântica são tipos de vegetação altamente diversos que ocorrem nos topos das montanhas do leste do Brasil e apresentam níveis excepcionais de endemismo. A família de plantas Velloziaceae é um elemento icônico dessas vegetações, com o gênero Vellozia sendo excepcionalmente abundante em ambas as vegetações. Neste estudo, usamos Vellozia como modelo para abordar três questões principais: (i) Qual era a distribuição do ancestral comum mais recente de Vellozia? (ii) As expansões de distribuição de Vellozia ocorreram durante períodos caracterizados pelo resfriamento global? (iii) Quando Vellozia colonizou as diferentes terras altas da América do Sul que ocupam atualmente? Para abordar essas questões, reconstruímos a filogenia de Vellozia e estimamos os tempos de divergência dos clados, usando sequências de quatro marcadores moleculares. Reconstruímos a distribuição ancestral de Vellozia. Nossas descobertas indicam que Vellozia se originou e posteriormente se diversificou no Oligoceno, quando o gênero era amplamente distribuído pelos Andes, Inselbergs, Cerrado, Caatinga e Chapada Diamantina, sugerindo que o Cerrado pode ter atuado como um corredor entre os Andes e as vegetações do topo das montanhas orientais. Vellozia posteriormente ocupou o sul do Espinhaço durante o Mioceno Inferior, o que foi seguido por maiores taxas de diversificação e várias expansões de distribuição, especialmente após o Ótimo Climático do Mioceno Médio, quando períodos mais frios e secos permitiram a expansão de ambientes abertos e a retração de florestas, permitindo que Vellozia expandisse sua distribuição. Esses resultados destacam a história evolutiva única de Vellozia e a importância do resfriamento climático histórico para a expansão do gênero.
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Contatos: renato.amagri@gmail.com | jenifer.clopes@gmail.com

Mini-bio | Gabriel Nakamura: Sou formado em Ciências Biológicas pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Obtive meu mestrado em Ecologia e Conservação pela mesma instituição. Realizei meu doutorado em Ecologia na Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Durante esse período, desenvolvi métodos numéricos para capturar padrões relacionados à diversidade de assembleias ecológicas utilizando abordagens de simulação computacional juntamente com aplicações empíricas destes métodos. Atualmente trabalho como posdoc no Laboratório de Macroevolução e Macroecologia. Meu programa de pesquisa consiste principalmente em desenvolver ferramentas quantitativas capazes de capturar padrões e processos que criam e mantêm a biodiversidade no espaço e no tempo. Também tenho interesse em quantificar lacunas de conhecimento em diferentes dimensões da biodiversidade (shortfalls) e compreender vieses sistêmicos na pesquisa ecológica para promover diversidade, inclusão e equidade na ciência. .

Informações completas: https://fapesp.br/oportunidades/rastreando_mudancas_evolutivas_na_america_pre_e_pos-contato_usando_dados_genomicos_de_series_temporais/7994/

Fotos do post de Instituto de Biociências - IB USP A SAVE Brasil (https://www.savebrasil.org.br/) é uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OCIP) que há 20 anos trabalha pela conservação dos ambientes e das aves, conectando as pessoas à natureza.
A SAVE Brasil está promovendo a 1ª Formação em Conservação e Observação de Aves, uma oportunidade para conectar com a natureza, aprender a identificar espécies e participar da ciência cidadã usando ferramentas como o eBird e o Merlin.
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Quando? 12 e 13 de abril de 2025
Onde? Instituto de Biociências - Universidade de São Paulo (USP) + Instituto Butantã
Inclui: Material didático e certificado
* Os estudantes de graduação e pós-graduação do IB podem participar gratuitamente enviando até o dia 07/04/2025 para o email paulosilvaneto@usp.br:
- Nome completo | Número USP | Contato telefônico | Email
As vagas são limitadas e serão sorteadas. Os estudantes sorteados serão contactados pela SAVE Brasil.
@savebrasil

O artigo publicado na Revista Brasileira de Paleontologia versa sobre megafauna e interações com humanos no sul do estado de São Paulo.
O primeiro autor é Paulo Ricardo de Oliveira Costa, aluno de Iniciação Científica pelo IB USP e orientado por Artur Chahud, Pesquisador Colaborador do IB USP e por Maria Mercedes Martinez Okumura, coordenadora do Laboratório de Estudos Evolutivos Humanos (LEEH) e docente do Departamento de Genética e Biologia Evolutiva IB USP.
O artigo apresenta uma análise detalhada de espécimes de Toxodon, um animal extinto característico da megafauna sul-americana. Os fósseis, representados predominantemente por dentes, foram encontrados em três cavernas do Vale do Ribeira de Iguape: Abismo Ponta de Flecha, Abismo do Fóssil e Abismo do Juvenal. Nos dentes de Toxodon platensis provenientes do Abismo Ponta de Flecha, foi identificada uma deficiência na deposição de esmalte dental, sugerindo que o indivíduo sofreu estresse ambiental durante seu crescimento. Além disso, registrou-se a ocorrência de um indivíduo muito jovem de Toxodon platensis, bem como a presença da espécie Mixotoxodon larensis. Destaca-se, ainda, que o material recuperado no Abismo Ponta de Flecha exibe marcas de corte, o que pode indicar interações de grupos humanos pretéritos com a megafauna.
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ACESSE: 🔗https://sbpbrasil.org/publications/index.php/rbp/article/view/424/252
CONTATOS 📧📧: paulo.rocta@gmail.com, arturchahud@yahoo.com e okumuram@usp.br

🪻💐🐝Salve salve, galera! Tudo bem com vocês?
Bom, infelizmente o carnaval acabou… 🎉❌ Mas isso significa uma coisa: o ano começou. E vem notícia boa aí!! ☝🏼🤩 A segunda 2️⃣ temporada do nosso querido Podcast “Sem Ferrão, Irmão!” 🕶🐝 chegou com muito papos sobre nossas abelhinhas. Masssss… também vem cheia de novidades…👀👀👀 Ficou curioso? Escute 🎧 nosso primeiro episódio do ano, lá explicamos direitinho tudo que vem de novo por aí! 🤩
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Nesse primeiro episódio exploramos as principais conexões ⛓‍💥 que existem entre o mundo das abelhas 🌎🐝 e o mundo humano 🌍👥 desde suas origens. Tem muita história envolvida, viu?
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Escutou um zumbidinho na orelha e quer ouvir agora? Clique no link “Spotify” abaixo e venha com a gente aprender!! O episódio é curtinho, tem poucos minutos, e é feito com muito cuidado e carinho! 🖤😊💛
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Nos siga no Spotify e no Instagram @semferraoirmao e fique por dentro dos nossos conteúdos!
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🛜 Spotify 👇🏼
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📸 Instagram 👇🏼
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Vem fazer parte da nossa colônia!

Vitória-régia, no mini-hidrofitotério do IB USP
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📷 Nilmaris Franchi | ComVIve IB

Convidamos os docentes da Universidade de São Paulo e seus grupos
de pesquisa a colaborarem com o 26o Encontro USP Escola, que será realizado de 14 a 16 de julho de 2025.
O Encontro USP Escola, criado pela Universidade em 2011 e incorporado ao Programa USP Aproxima Escola da Pró-Reitoria de Cultura e Extensão Universitária em 2024, é uma iniciativa de extensão universitária realizada nas férias escolares (verão e inverno) e tem duração de uma semana. O evento oferece uma variedade de cursos, palestras e oficinas para professores do ensino básico, buscando atender às necessidades trazidas por educadores e gestores do ensino público. Os cursos, de 30 horas, são ministrados simultaneamente e conduzidos não só por docentes USP e seus grupos de pesquisa, como também por especialistas indicados pela comissão organizadora do evento. O evento costuma contar com a participação de 300 a 500 pessoas (professores-cursistas), em sua ampla maioria da rede pública de ensino.
O 26o Encontro, excepcionalmente, terá duração de 3 dias e os cursos terão 10 horas de atividades extraclasse. As inscrições para participação no evento estarão abertas de hoje a 24 de março de 2025, pelo formulário [https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLScc-HiEulNEwSuzeyVaBSt4awJj1bsWI7-tEfxBI-zbEGJFbA/viewform]. Mais informações podem ser obtidas pelo e-mail encontro.usp.escola@usp.br.
Cabe esclarecer que o cadastro dos cursos propostos pelos docentes USP no Sistema Apolo será realizado pelos organizadores do evento, com base nos dados inseridos no formulário acima mencionado.
A Pró-Reitoria de Cultura e Extensão Universitária conta com sua
colaboração e de sua Unidade para o sucesso deste importante projeto que envolve a USP e a escola pública.
Com os nossos melhores cumprimentos, Prof. Dr. Eduardo Donizeti Girotto, Coordenador do Encontro USP Escola

Fotos do post de Instituto de Biociências - IB USP Primeira florada da vitória-régia no IB USP! ˚⊱🪷⊰˚
Convidamos a comunidade USP e público em geral para visitar esse mini-hidrofitotério agora, pois a vitória-régia está com deslumbrantes folhas enormes (chegam a 1 metro de diâmetro) e florescendo desde o dia 28 de fevereiro.
Trata-se da maior flor das Américas (alcança 30 cm de diâmetro), cada uma com 50-70 pétalas e 120-250 estames.
Cada flor abre apenas 2 dias: abre no fim da tarde e fica plenamente aberta à noite, quando é visitada por insetos (abelhas e besouros); fecha-se na manhã seguinte e reabre apenas uma vez mais, novamente à noite, para depois fechar-se definitivamente e afundar, com o fruto produzido submerso liberando as sementes dentro da água. Portanto os melhores horários para contemplar flores em abertas são de manhã (até as 10h) e à tardinha (depois das 16h).
Esperamos vocês! Prof. José Rubens Pirani, curador do Herbário SPF
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Fotos: Prof. Gregório Ceccantini, funcionário da vigilância Michel Veras e estagiário Chriss Cass (que aparece segurando uma folha fora da água e tem atuado com empenho no cultivo delas).
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| SPF - Herbário da Universidade de São Paulo
| Travessa 13 da Rua do Matão, IB USP, Butantã / São Paulo SP
| contato: pirani@usp.br

Ciclo de palestras BIO5723
Local: Dep. de Genética e Biologia Evolutiva do IB USP | Rua do Matão, 277, sala Sala Therezinha Ungaretti
📝 Joyce Esposito: Bacharel em Ciências Biológicas pela Universidade Federal de Minas Gerais (2016), Mestre em Bioquímica e Imunologia pela UFMG (2018) e Doutora em Ciências (Biologia Genética) pela Universidade de São Paulo (2024). Desenvolveu projetos na área de engenharia de tecidos musculares, biomateriais e células-tronco mesenquimais derivadas de tecido adiposo. Atualmente, participa de projetos no Centro de Pesquisa sobre o Genoma Humano e Células Tronco da USP, especialmente no estudo da Distrofia muscular de Duchenne, utilizando células-tronco de pluripotência induzida diferenciadas em progenitores musculares e fibras musculares, na busca por mecanismos celulares e moleculares associados à variabilidade clínica dos pacientes. Tem interesse no estudo de células-tronco para modelagem de doenças genéticas e para terapia celular, vias moleculares associadas à diferenciação miogênica e regeneração muscular, modelos tridimensionais de músculo in vitro, e na pesquisa por alvos terapêuticos e modificadores genéticos de doenças genéticas humanas.

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