"Ruim é copiar, é escrever": a escola para as crianças assentadas

Autores

  • Giana Amaral Yamin da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul
  • Roseli Rodrigues de Mello Universidade Federal de São Carlos

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1980-7686.v4i8p69-92

Palavras-chave:

alfabetização, educação do/no campo, infâncias, reforma agrária

Resumo

Este artigo analisa os sentidos atribuídos à escola por crianças que estudam no Assentamento Nova Alvorada do Sul, em Mato Grosso do Sul (Brasil). A pesquisa - desenvolvida por meio da observação participante, da realização de entrevistas e da coleta de histórias de vida, revela como as dificuldades para concluir o processo de alfabetização e as condições objetivas delineiam (re)construções das expectativas escolares e da permanência dos meninos e das meninas assentados/as nos estudos. Finalizando, o texto apresenta reflexões que favorecem a discussão de uma proposta pedagógica para os espaços educacionais do campo e da cidade.

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Publicado

2010-08-01

Edição

Seção

Fundamentos da Educação e Alfabetização

Como Citar

Yamin, G. A., & Mello, R. R. de. (2010). "Ruim é copiar, é escrever": a escola para as crianças assentadas . Acolhendo a Alfabetização Nos Países De Língua Portuguesa, 4(8), 69-92. https://doi.org/10.11606/issn.1980-7686.v4i8p69-92