Administração oral de peptídios e proteínas: III. Aplicação à insulina

Autores

  • Catarina Silva Universidade de Coimbra; Faculdade de Farmácia; Laboratório de Tecnologia Farmacêutica
  • António Ribeiro Instituto Superior da Ciências da Saúde do Norte; Laboratório de Tecnologia Farmacêutica
  • Domingos Ferreira Universidade do Porto; Faculdade de Farmácia; Laboratório de Tecnologia Farmacêutica
  • Francisco Veiga Universidade de Coimbra; Faculdade de Farmácia; Laboratório de Tecnologia Farmacêutica

DOI:

https://doi.org/10.1590/S1516-93322003000100003

Palavras-chave:

Inibidores das proteases, Insulina oral, Microencapsulação, Polímeros naturais, Promotores da absorção

Resumo

A insulina é um peptídeo biologicamente ativo, normalmente administrado por via subcutânea, pelos obstáculos que se colocam a sua administração oral. O desenvolvimento de uma forma farmacêutica passível de ser administrada oralmente tem sido razão de uma investigação persistente, acentuada na última década, conforme é descrito. As estratégias utilizadas têm sido muito variadas, a saber, a utilização de inibidores das enzimas proteolíticas, promotores da absorção, modificação química e fórmulas farmacêuticas específicas, como sistemas de partículas, emulsões, sistemas de liberação targeting e sistemas bioadesivos. Embora ainda nenhuma abordagem tenha sido suficientemente eficaz, os resultados são encorajadores. A microencapsulação e, em particular, os métodos que utilizam polímeros naturais, mostram-se promissores neste propósito, pelas características vantajosas que apresentam.

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Publicado

2003-03-01

Edição

Seção

Trabalhos Originais

Como Citar

Administração oral de peptídios e proteínas: III. Aplicação à insulina. (2003). Revista Brasileira De Ciências Farmacêuticas, 39(1), 21-40. https://doi.org/10.1590/S1516-93322003000100003