Pandemic, inequity and neoliberal social protection: Chile, a paradigmatic case
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1676-6288.prolam.2021.186392Keywords:
COVID-19, Social policy, Social protection, Neoliberalism, InequalityAbstract
The present study aims to analyze the social protection policies that were put in place in Chile to face the COVID-19 pandemic within a liberal welfare framework. Social protection policies have been strongly stressed by the impact of the COVID-19 pandemic, which have had to face serious problems of unemployment and decreased family income. The nature of the measures arranged for the emergency situation depends on the welfare structure that the countries have built. Chile is a paradigmatic case of a neoliberal regime. Decisions to combat socio-economic impacts have maintained a subsidiary character with a strong predominance of the private sector in tandem with targeted coverage where the State's attention has been focused especially on the most vulnerable population. The characteristics of the distribution of social benefits have not achieved higher levels of equity and social cohesion but, on the contrary, they are moving away from the possibility of providing universal benefits by not incorporating redistributive and solidarity components in social security. The continuity in the neoliberal welfare structure leads us to propose that social policies, especially those linked to social protection, have widened the great inequality gaps in the population.
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