El sentido social do arranjo e ambiência em Amanã

Autores/as

  • Thatyana de Souza Marques do Nascimento Instituto para el Desarrollo Sostenible Mamirauá. Manaus, AM.

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2317-2762.v20i34p160-179

Palabras clave:

Organización. Ambientación. Casa. Objetos. Pertenencia. Amazonia. Casas (Amazonia).

Resumen

Esta investigación tiene como objetivo comprender los elementos y las condiciones para que un espacio arquitectónico adquiera el status de hogar. Los sujetos de la investigación – los residentes de la comunidad Boa Esperança, en la Reserva de Desarrollo Sostenible Amanã (AM) – me hicieron ampliar la perspectiva arquitectónica. El trabajo de campo consistió en permanecer en la vivienda y usar entrevistas grabadas. El sentido social de la organización es permitir la interacción entre residentes y no residentes de la casa. Los elementos de la ambientación soportan la organización pretendida, permitiendo la mobilidad y la estabilidad necesarias en el contexto socioambiental. Pero lo que convierte en hogar una casa de vivienda, para aquellos que la habitan, es estar insertada en el lago Amanã. “Mi casa es aquí adentro” resume el sentimiento de pertenencia a la región, que es el elemento que permite que ese espacio arquitectónico adquiera la condición de hogar.

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Biografía del autor/a

  • Thatyana de Souza Marques do Nascimento, Instituto para el Desarrollo Sostenible Mamirauá. Manaus, AM.
    Arquiteta e urbanista pela Universidade Federal Fluminense (UFF), Niterói - RJ; mestre em Ciência Ambiental também pela UFF; doutoranda da pós-graduação Sociedade e Cultura na Amazônia, na Universidade Federal do Amazonas, Manaus - AM; pesquisadora do Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá.

Referencias

ALENCAR, Edna Ferreira. Estudos da ocupação humana e mobilidade geográfica de comunidades rurais da Reserva de Desenvolvimento Sustentável Amanã – RDSA. Tefé (AM): IDSM, 2007. 118 f. Relatório interno não publicado.

ALENCAR, Edna Ferreira. O tempo dos patrões “brabos”: fragmentos da história da ocupação humana da Reserva de Desenvolvimento Sustentável Amanã, AM. Amazônica, v .1, n. 1, p. 178-199, 2009.

ALENCAR, Edna Ferreira. Dinâmica territorial e mobilidade geográfica no processo de ocupação humana da Reserva de Desenvolvimento Sustentável Amanã – RDSA. Uakari , v. 6, n. 1, p. 39-58, jun. 2010.

ALMEIDA, Mauro William Barbosa de. Redescobrindo a família rural. Revista Brasileira das Ciências Sociais – RBCS, n. 1, 1986. Disponível em: http://www.anpocs.org.br/portal/publicacoes/rbcs_00_01/rbcs01_06.htm. Acesso em: 27 jan. 2012.

BACHELARD, Gaston. A poética do espaço. Tradução de Antonio de Pádua Danesi. São Paulo: Martins Fontes, 2008. 248 p.

BAUDRILLARD, Jean. O sistema dos objetos. Tradução de Zulmira Ribeiro Tavares. São Paulo: Perspectiva, 2006. 230 p.

FELIPPE, Maíra Longhinotti. Casa: uma poética da terceira pele. Psicologia & Sociedade, v. 22, n. 2, p. 299-308, 2010.

FORTES, Meyer. O ciclo de desenvolvimento do grupo doméstico. Brasília: Universidade de Brasília, 1958. 9 p.

HALL, Edward T. A dimensão oculta. Tradução de Walcléa Barcellos. São Paulo: Martins Fontes, 2005. 258 p.

LIMA, Deborah et al. Artesanato e identidade cultural no médio Solimões: a promoção de técnicas e conhecimentos tradicionais em comunidades ribeirinhas das reservas Mamirauá e Amanã. Tefé (AM). Belo Horizonte: IDSM; IPHAN, 2006. 266 p.

LIMA, Deborah de Magalhães. A economia doméstica em Mamirauá. In: ADAMS, Cristina; MURRIETA, Rui; WALTER, Neves (Ed). Sociedades caboclas amazônicas: modernidade e invisibilidade. São Paulo: Annablume; Fapesp, 2006. p. 145-172.

LÉVI-STRAUSS, Claude. O pensamento selvagem. Tradução de Tania Pellegrini. Campinas: Papirus, 1989. 320 p.

MENDRAS, Henri. Sociedades camponesas. Rio de Janeiro: Zahar, 1978. 265 p.

QUEIROZ, H. A criação da Reserva Amanã: um importante estágio para a consolidação do embrião do corredor central da Amazônia. In: AYRES, José Márcio et al. Os corredores ecológicos das florestas tropicais do Brasil . Belém: Sociedade Civil Mamirauá, 2005. p. 246–249.

SILVA, Elvan. Matéria, idéia e forma: uma definição de Arquitetura. Porto Alegre: Editora UFRGS, 1994. 191 p.

SOARES, Soraia Melissa Failache. Em Boa Esperança: momentos da organização social de uma comunidade da Reserva de Desenvolvimento Sustentável Amanã – AM, 2006, 152f. Dissertação (Mestrado em Agriculturas Amazônicas)-Centro Agropecuário, Universidade Federal do Pará, 2006.

TUAN, Yi-Fu. Espaço e lugar: a perspectiva da experiência. Tradução de Lívia de Oliveira. São Paulo: DIFE, 1983. 250 p.

WAGNER, Helmut (Org.). Fenomenologia e relações sociais. (Textos escolhidos de Alfred Shutz). Tradução de Ângela Melin. Rio de Janeiro: Zahar, 1979. 319 p. (Biblioteca de Ciências Sociais).

Publicado

2013-12-30

Número

Sección

Artigos

Cómo citar

Nascimento, T. de S. M. do. (2013). El sentido social do arranjo e ambiência em Amanã. Pós. Revista Do Programa De Pós-Graduação Em Arquitetura E Urbanismo Da FAUUSP, 20(34), 160-179. https://doi.org/10.11606/issn.2317-2762.v20i34p160-179