The relations between public and private in science and technology institutions: an analysis of the IPT Open Experience

Authors

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2176-8099.pcso.2022.193586

Keywords:

Science and technology institutions, Innovation, Public-private partnership, IPT, IPT Open Experience

Abstract

The process of expansion and diversifi cation of institutions dedicated to education, and scientific and technological production has been characterized by the intensifi cation of disputes over the meaning of higher education and scientific knowledge. In this context, the discourse of innovation and social and economic development has taken an important role in redefining the relationships between the public and the private sectors in the planning of science, technology and innovation policies. This article seeks to understand how the recent transformations in the
institutional legal regime of the science and technology system in the country has
given new contours to these relations. Based on historical research on the trajectory of the Technological Research Institute (IPT) and documentary research, in reports and documents, we analyze the process of elaboration and implementation of the IPT Open Experience project. We conclude that the legal reforms and the performance of a new group of agents in the IPT ambit contributed to the establishment of a new institutional arrangement directed to the leasing of the Institute to the private sector.

Downloads

Download data is not yet available.

References

ANDRADE, Thales Novaes de; SILVA, Lucas Rodrigo da (2011). Novas políticas de ciência e tecnologia e seus impactos em institutos públicos de pesquisa: estudo de caso. Anais do IV Simpósio Nacional de Tecnologia e Sociedade, Curitiba, p. 1-16.

ANDRADE, Thales Novaes de; SILVA, Lucas Rodrigo da; CEPÊDA, Vera Alves (2012). Condição de trabalho de técnicos e pesquisadores nos institutos públicos de pesquisa: o caso do IPT. Liinc em Revista, v. 8, n. 1, p. 165-82.

BRASIL (2016). LEI Nº 13.243, de 11 de janeiro de 2016. Brasília, Presidência da República. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2016/lei/l13243.htm (acesso em 10/12/2021).

BRASIL (2015). Emenda Constitucional nº 85, de 26 de fevereiro de 2015. Brasília, Presidência da República. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/emendas/emc/emc85.htm (acesso em 14/12/2021).

BRASIL (2004). LEI Nº 10.973, de 2 de dezembro de 2004. Brasília, Presidência da República. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/lei/l10.973.htm (acesso em 08/12/2021).

CARLOTTO, Maria Caramez (2013). Veredas da mudança na ciência brasileira. Discurso, institucionalização e práticas no cenário contemporâneo. São Paulo: Scientiae Studia/Editora 34.

CARLOTTO, Maria Caramez; TOLEDO, Demétrio Gaspari (2017). Quem dirige a ciência? Um perfil social dos formuladores e executores das políticas de ciência, tecnologia e inovação no Brasil (1964-1985). Anais do VII Encontro da Associação Brasileira de Estudos Sociais das Ciências e das Tecnologias (Esocite), Brasília, p. 1-26.

CHRISPINIANO, José (2006). FIPT, a invenção do Estado paralelo? Revista Adusp, Dossiê Fundações 2, n. 36, p. 52-6.

DAGNINO, Renato (2007). Ciência e tecnologia no Brasil: o processo decisório e a comunidade de pesquisa. Campinas: Editora da Unicamp.

ETZKOWITZ, Henry; LEYDESDORFF, Loet (2000). The dynamics of innovation: from national systems and “Mode 2” to a Triple Helix of university-industry-government relations. Research Policy, v. 29, n. 2, p. 109-23.

ETZKOWITZ, Henry; ZHOU, Chunyan (2017). Hélice Tríplice: inovação e empreendedorismo universidade-indústria-governo. Estudos Avançados, v. 31, n. 90, p. 23-47.

FUNDAÇÃO INSTITUTO DE PESQUISAS ECONÔMICAS (2020). Sumário Executivo: implantação de ambientes de inovação e criatividade. São Paulo. http://www.hids.depi.unicamp.br/wp-content/uploads/2020/08/Sumario-Executivo-Fipe-Fapesp-ult_compressed.pdf (acesso em 16/12/2021).

GIBBONS, Michel; LIMOGES, Camille; NOWOTNY, Helga; SCHWARTZMAN, Simon; SCOTT, Peter; TROW, Martin (1994). The new production of knowledge. The dynamics of Science and Research in contemporary societies. London: SAGE Publications.

GINGRAS, Yves (2003). Idées d’universités: enseignement, recherche et innovation. Actes de la Recherche en Sciences Sociales, v. 148, n. 3, p. 3-7.

INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS (2020). Carta Anual 2020 e governança corporativa. São Paulo.

INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS (2019). Carta Anual 2019 e governança corporativa. São Paulo.

INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS (2017). Relatório Anual de Atividades de 2017. São Paulo.

INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS (2016). Relatório Anual de Atividades de 2016. São Paulo.

INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS (2014). Relatório Anual de Atividades de 2014. São Paulo.

INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS (2013). Relatório Anual de Atividades de 2013. São Paulo.

INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS (2011). Relatório Anual de Atividades de 2011. São Paulo.

INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS (2010). Relatório Anual de Atividades de 2010. São Paulo.

INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS (2009). Relatório Anual de Atividades de 2009. São Paulo.

MELLO, Débora; BRUNO, Marcos Castelhano; ALBUQUERQUE, Rui Henrique; CORDER, Solange Maria (2000). Um estudo sobre a reorganização institucional no IPT. Anais do XXI Simpósio de Gestão da Inovação Tecnológica, São Paulo.

MILOT, Pierre (2003). La reconfiguration des universités selon l’OCDE: économie du savoir et politique de l’innovation. Actes de la Recherche en Sciences Sociales, v. 148, n. 3, p. 68-73.

OLIVEIRA, João Fernando Gomes de; TELLES, Luciana Oliveira (2011). O papel dos institutos públicos de pesquisa na aceleração do processo de inovação empresarial no Brasil. Revista USP, São Paulo, n. 89, p. 204-17.

PLONSKI, Guilherme (2001). Mudança Estratégica. Revista FAPESP, São Paulo. https://revistapesquisa.fapesp.br/mudanca-estrategica/ (acesso em 13/12/2021).

RUAS, Edgar Bertini (2003). Criação de indicadores estratégicos para o Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo S.A – IPT. RAE-eletrônica, v. 2, n. 1, p. 1-18.

SALLES-FILHO, Sérgio; B ONACELLI, M aria Beatriz; M ELLO, Débora (2000). Metodologia para o Estudo da Reorganização Institucional da Pesquisa Pública. Revista Parcerias Estratégicas, Brasília, v. 1, n. 9, p. 87-108.

SAMBRANA, Carlos (2021). O fim do mistério: o “MIT” dos sócios do BTG Pactual será erguido no IPT, no Butantã. Neofeed, 07/05/2021. https://neofeed.com.br/blog/home/o-fim-do-misterio-o-mit-dos-socios-do-btg-pactual-sera-erguido-no-ipt-nobutanta/. (acesso em 01/08/2021).

SILVA JUNIOR, João dos Reis; KATO, Fabíola Bouth Grello; EWERTON, José Augusto (2018). Americanismo, o novo marco de ciência, tecnologia e inovação: sequestro do fundo público pelo capital financeiro. EccoS – Revista Científica, São Paulo, n. 47, p. 171-93.

SILVA, Lucas Rodrigo da; GITAHY, Leda (2011). As políticas de CT&I e a trajetória institucional do IPT de 1999 a 2010. Anais do 35º Encontro Anual da Anpocs, Caxambu.

Published

2022-06-30

Issue

Section

Dossiê Transformações recentes na educação superior brasileira

How to Cite

Gariani, L. P. (2022). The relations between public and private in science and technology institutions: an analysis of the IPT Open Experience. Plural, 29(01), 142-161. https://doi.org/10.11606/issn.2176-8099.pcso.2022.193586