The social building of the body and the self in collective sports
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2176-8099.pcso.2022.192950Keywords:
Sports, Collective sports, Body, Team, TrainingAbstract
In fieldwork for research on team sports, a series of reports from a basketball player caught my attention. It was a description of their diffi culties in adapting to the new team’s way of playing, something common among players in team sports. The present article looks into the case of this player, exploring several dimensions of his
report and mobilizing some important theoretical references in the treatment of the issue. The analysis of the reports allowed us to better understand the complexity of the aspects involved in the processes of construction of the athletic body, its relationship with being a player, and with the context in which this usually occurs - that of the constitution of a team - also revealing the formation of the intercorporeal dimension proper to collective play and the experience of the worlds of collective sports games.
Downloads
References
BOURDIEU, Pierre (1990). The Logics of Practice. Stanford: Stanford University Press.
CAILLOIS, Roger (1994). Los juegos y los hombres, la máscara e el vértigo. Mexico: Fondo de Cultura Económica.
DURKHEIM, Émile (1996). As formas elementares da vida religiosa. São Paulo: Martins Fontes.
DURKHEIM, Émile (1999). As regras do método sociológico. São Paulo: Martins Fontes.
GARFINKEL, Harold (1963). A Conception of, and Experience with, “Trust” as a Condition of Stable Concerted Actions. In: HARVEY, O. J. (org.). Motivation and Social Interaction: Cognitive determinants. New York: The Ronald Press Company.
GARFINKEL, Harold (2002). Ethnomethology’s Program: Working Out Durkheim’s Aphorism. Boston: Rowman & Littlefield Publishers.
HEIDEGGER, Martin (2005). Ser e tempo. Parte 1. Petrópolis: Vozes.
HUIZINGA, Johan (2005). Homo ludens. São Paulo: Perspectiva.
KANT, Immanuel (1996). Crítica da razão pura. São Paulo: Nova Cultural.
MEAD, George Herbert (1967). Mind, Self, and Society: from the stand point of a social behaviorist. Chicago: University of Chicago Press.
MERLEAU-PONTY, Maurice (1999). Fenomenologia da percepção. São Paulo: Martins Fontes.
MAUSS, Marcel (1974). “As técnicas corporais”. In: MAUSS, Marcel. Sociologia e Antropologia. São Paulo: Edusp, p.209-33.
MAUSS, Marcel; DURKHEIM, Émile (2001). “Algumas formas primitivas de classificação”. In: MAUSS, Marcel. Ensaios de Sociologia. São Paulo: Perspectiva, p.399-456.
NAZARETH, Eduardo F. (2015a). A ação e a experiência de jogar. Revista Brasileira de Ciências Sociais. São Paulo. Vol. 30, no. 87, p.59-78. https://doi.org/10.17666/308759-77/2015
NAZARETH, Eduardo F. (2015b). Esporte como experiência: uma análise fenomenológicopragmática do jogo coletivo. Rio de Janeiro: Azougue.
NAZARETH, Eduardo F. (2015c). A energia e a experiência esportiva. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte, São Paulo. Vol. 19 no.4, p. 601-20. https://doi.org/10.1590/1807-55092015000400601
NAZARETH, Eduardo F. (2018). Algumas diferenças microssociológicas entre futebol americano e futebol de campo: descentramento de perspectivas na ação coletiva. Blog do Labemus. Disponível em: https://blogdolabemus.com/2018/02/06/algumas-diferencas-microssociologicas-entre-o-futebol-americano-e-o-futebol-decampo-descentramento-de-perspectivas-na-acao-coletiva-por-eduardo-nazareth/ (acesso em 15/11/2022)
PIAGET, Jean (1975). O Nascimento da Inteligência na Criança. Rio de Janeiro: Zahar; Brasília, INL.
SCHUTZ, Alfred (1967). Collected Papers I: The problem of social reality. Edited by Maurice Alexander Natanson. The Hague: Martinus Nijhoff.
WACQUANT, Loïc (2002). Corpo e Alma: notas etnográficas de um aprendiz de Box. Rio
de Janeiro: Relume Dumará.
Downloads
Published
Issue
Section
License
Copyright (c) 2022 Política de direitos compartilhados
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
Ao submeter seu trabalho à Plural, o autor concorda que: o envio de originais à revista implica autorização para publicação e divulgação, ficando acordado que não serão pagos direitos autorais de nenhuma espécie. Uma vez publicados os textos, a Plural se reserva todos os direitos autorais, inclusive os de tradução, permitindo sua posterior reprodução como transcrição e com devida citação de fonte. O conteúdo do periódico será disponibilizado com licença livre, Creative Commons - Atribuição NãoComercial- CompartilhaIgual –, o que quer dizer que os artigos podem ser adaptados, copiados e distribuídos, desde que o autor seja citado, que não se faça uso comercial da obra em questão e que sejam distribuídos sob a mesma licença (ver: http://www.creativecommons.org.br/).