Guarda-se de falar: prudência e linguagem em Confúcio.

Autores

  • Chen Tsung Jye Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
  • Antonio José Bezerra de Menezes Jr Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2594-5963.lilit.2003.105456

Palavras-chave:

Linguagem, Confucionismo, China Antiga.

Resumo

Neste artigo são examinadas algumas proposições confucianas sobre a linguagem existentes nos Analectos (Lun Yu), a principal obra de Confúcio (551 – 479 a.C.). Em especial, destaca-se a importância de seu uso prudente na comunicação. Também são ilustradas algumas posições contrastantes do taoísmo.

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Publicado

2003-10-15

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

Jye, C. T., & Menezes Jr, A. J. B. de. (2003). Guarda-se de falar: prudência e linguagem em Confúcio. Língua E Literatura, 27, 199-208. https://doi.org/10.11606/issn.2594-5963.lilit.2003.105456