A moderna cidade de São Paulo e as doenças do progresso, 1930-1970
DOI:
https://doi.org/10.11606/khronos.v0i6.150669Palavras-chave:
Cidade de São Paulo, Modernidade, Doenças do progresso, Práticas médicas e de saúde públicaResumo
O estudo aqui apresentado traz como eixo central de análise, a relação estabelecida entre a cidade de São Paulo a partir dos anos de 1930, quando se vê em franco processo de metropolização com contornos de uma determinada modernidade, comportando não apenas reconfigurações urbanas e populacionais, mas também de enfrentamento de doenças novas e velhas que tomaram a cena e ajudaram explicar a cidade, a partir das chamadas “doenças do progresso”. Com elas na pauta das autoridades médicas e de saúde, mas principalmente na vida de seus cidadãos, vai sendo possível compreender o desenho da cidade e o lugar dos indivíduos, noção central das arestas que comporiam a chamada “modernidade paulistana”.
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