Segurança contra incêndio em unidades básicas de saúde

Autores

  • Amaury Machi Junior Faculdade de Medicina do ABC
  • André Quiaios Escola Superior de Tecnologias da Saúde de Coimbra – Instituto Politécnico de Coimbra
  • José Nuno Domingues Escola Superior de Tecnologias da Saúde de Coimbra – Instituto Politécnico de Coimbra
  • Ana Ferreira Escola Superior de Tecnologias da Saúde de Coimbra – Instituto Politécnico de Coimbra
  • Susana Paixão Escola Superior de Tecnologias da Saúde de Coimbra – Instituto Politécnico de Coimbra
  • Nelson Leite Sá Escola Superior de Tecnologias da Saúde de Coimbra – Instituto Politécnico de Coimbra
  • Ligia Ajaime Azzalis Universidade Federal de São Paulo
  • Virginia Berlanga Campos Junqueira Universidade Federal de São Paulo
  • Odair Ramos da Silva Faculdade de Medicina do ABC
  • Maria Teresa Conceição Vicente Escola Superior de Tecnologias da Saúde de Coimbra – Instituto Politécnico de Coimbra
  • Fernando Luiz Affonso Fonseca Faculdade de Medicina do ABC; Universidade Federal de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.7322/jhgd.76124

Palavras-chave:

sistemas de combate a incêndio, conhecimento de combate a incêndios, unidades básicas de saúde, profissionais de saúde

Resumo

Hoje em dia reconhece-se a necessidade de uma modernização dos Estados e respectivos aparelhos administrativos. No contexto normativo e referente à prevenção de incêndios, o Corpo de Bombeiros foi à entidade mais atuante na criação de legislações e normas, baseando-se nos trágicos acontecimentos e na experiência adquirida no atendimento diário de ocorrências. O incêndio pode atacar qualquer local onde existam ou não atividades humanas sendo que os estabelecimentos assistenciais de saúde (EAS) não estão isentos deste infortúnio e infelizmente existe a possibilidade real de que possam acontecer novas tragédias relacionadas com incêndios dado que a carga de incêndio. O objectivo deste estudo foi o de avaliar o nível de conhecimento que os funcionários de Unidades Básicas de Saúde possuem em relação à temática Segurança contra Incêndio e confrontar os resultados com o exigido legislação vigente confrontando os achados com o Decreto Estadual 5.6819/11 devido à não obrigatoriedade de constituição de brigada de incêndio nas unidades básicas de saúde, com menos de 750 m², piso térreo, constituindo a grande maioria das edificações do sistema de Saúde Brasileiro. O método de investigação é um qualitativo observacional e descritivo por amostra de conveniência em nove
Unidades Básicas de Saúde no município de Santo André, São Paulo, Brasil, com o objetivo de aprofundar o nível de conhecimento que os funcionários possuem em relação à temática Segurança contra Incêndio.

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Biografia do Autor

  • Amaury Machi Junior, Faculdade de Medicina do ABC
    Environmental Health Management – Faculdade de Medicina do ABC, Santo André, SP, Brasil
  • André Quiaios, Escola Superior de Tecnologias da Saúde de Coimbra – Instituto Politécnico de Coimbra
    Environmental Health Degree – Escola Superior de Tecnologias da Saúde de Coimbra – Instituto Politécnico de Coimbra, Coimbra, Portugal
  • José Nuno Domingues, Escola Superior de Tecnologias da Saúde de Coimbra – Instituto Politécnico de Coimbra
    Environmental Health Degree – Escola Superior de Tecnologias da Saúde de Coimbra – Instituto Politécnico de Coimbra, Coimbra, Portugal
  • Ana Ferreira, Escola Superior de Tecnologias da Saúde de Coimbra – Instituto Politécnico de Coimbra
    Environmental Health Degree – Escola Superior de Tecnologias da Saúde de Coimbra – Instituto Politécnico de Coimbra, Coimbra, Portugal
  • Susana Paixão, Escola Superior de Tecnologias da Saúde de Coimbra – Instituto Politécnico de Coimbra
    Environmental Health Degree – Escola Superior de Tecnologias da Saúde de Coimbra – Instituto Politécnico de Coimbra, Coimbra, Portugal
  • Nelson Leite Sá, Escola Superior de Tecnologias da Saúde de Coimbra – Instituto Politécnico de Coimbra
    Environmental Health Degree – Escola Superior de Tecnologias da Saúde de Coimbra – Instituto Politécnico de Coimbra, Coimbra, Portugal
  • Ligia Ajaime Azzalis, Universidade Federal de São Paulo
    Departamento de Ciências Biológicas – Instituto de Ciências Ambientais, Químicas e Farmacêuticas – Universidade Federal de São Paulo, Diadema, SP, Brasil
  • Virginia Berlanga Campos Junqueira, Universidade Federal de São Paulo
    Departamento de Ciências Biológicas – Instituto de Ciências Ambientais, Químicas e Farmacêuticas – Universidade Federal de São Paulo, Diadema, SP, Brasil
  • Odair Ramos da Silva, Faculdade de Medicina do ABC
    Environmental Health Management – Faculdade de Medicina do ABC, Santo André, SP, Brasil
  • Maria Teresa Conceição Vicente, Escola Superior de Tecnologias da Saúde de Coimbra – Instituto Politécnico de Coimbra
    Environmental Health Degree – Escola Superior de Tecnologias da Saúde de Coimbra – Instituto Politécnico de Coimbra, Coimbra, Portugal
  • Fernando Luiz Affonso Fonseca, Faculdade de Medicina do ABC; Universidade Federal de São Paulo
    Environmental Health Management – Faculdade de Medicina do ABC, Santo André, SP, Brasil; Departamento de Ciências Biológicas – Instituto de Ciências Ambientais, Químicas e Farmacêuticas – Universidade Federal de São Paulo, Diadema, SP, Brasil

Referências

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Publicado

2014-02-01

Edição

Seção

Artigos Originais