Repensando o cuidado à mulher que amamenta
DOI:
https://doi.org/10.7322/jhgd.39995Palavras-chave:
aleitamento materno, desmame, saúde da mulher, assistência integral à saúde.Resumo
Este trabalho tem como objetivo fazer uma reflexão acerca da trajetória das politicas de amamentação no Brasil e da postura que tem sido adorada pelos profissionais de saúde Dente às necessidades da mulher que amamenta. Visa a vivência na prática assistencial destinada a esta clientela e a importância de repensarmos o cuidado dispensado à mulher nessa situação tão singular para ela e para a sua familia. A maternidade, assim como a amamentação, por fazerem parte do ciclo evolutivo das mulheres, representa um momento de crise. Apesar de todas as campanhas de incentivo ao aleitamento materno e do empenho em sua promoção pelos profissionais de saúde. sabe-se que o índice de mães que amamentam ainda é muito baixo. A abordagem do problema está voltada para as vantagens e benef icios do aleitamento materno para a cnança, e pouco se fala das dificuldades emocionais dá mulher que amamenta e de seus conflitos.Downloads
Referências
Almeida JAG Amamentação: um híbrido natureza cultura. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz,1999.
Carvalhaes MABL, Corrêa CRH. Identificação de dificuldades no inicio do aleitamento materno mediante aplicação de protocolo. Jornal de Pediatria. Rio de Janeiro: 2003: 79(1): 13-20.
Carvalho GD. Amamentação: uma avaliação abrangente. [online] http://www.aleita-mento.org.br/gabi2.htm. [acesso em 26 dez.2001].
Carvalho MR. Planejando cidades amigas da amamentação. [online] http://www.aleita-mento.org.br/ cidades.htm [acesso em 08 out.2003].
Giugliani ERJ. Amamentação: como e porque promover. Jomal de Pediatria. Rio de Janeiro: 1994;70(3):138-47.
Ichisato SM, Shimo AKK. Aleitamento materno e as crenças alimentares. Revista Latino-Am Enfermagem. Ribeirão Preto: 2001;9(5):70-76.
Kummer SC, Giugliani ERJ, Susin LO, JacsonLF, Lermen NR, Wu VYJ, et al. Evolução do padrão do aleitamento materno. Rev Saúde Pública. São Paulo: 2000;34(2):143-148.
Maldonado MT, Canella P. Recursos de relacionamento para professores de saúde: a boa comunicação com clientes e seus familiares em consultórios, ambulatórios e hospitais. Rio de Janeiro: Reichmann Affonso Editores Ltda.,2003.
Martins Filho J. Como e porque amamentar. 2ªed. São Paulo: Sarvier, 1987.
Martins Filho J. Evolução do aleitamento materno no Brasil. [online] http://www.epub.org.nutriweb [acesso em 15 set 2002].
Moreira KFA, Nakano AMS. Aleitamento materno: intuitivo? Natural: O paradigma biológico X os direitos reprodutivos em discussão. Rev Brasileira de Enfermagem. Brasília; 2002,55(6):685-90.
Nakano AMS, Mamede MV. A prática do aleitamento materno em um grupo de mulheres brasileiras: movimento de acomodação e resistência. Rev Latino-Am Enfermagem. Ribeirão Preto: 1999;7(3):69-76.
Neewman J. Amamentação e culpa. [online] http:// www.aleitamento.org.br/guilt.htm. [acesso em 26 dez. 2001].
Nogueira-Martins MCF. Humanização das relações assistenciais: a formação do profissional de saúde. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2001.
Rea MF. Reflexões sobre a amamentação no Brasil: de como passamos a 10 meses de duração. Cadernos de Saúde Pública. Rio de Janeiro:2003;19(suppl. 1):37-45.
Rezende MA. Amamentação: uma necessária mudança de enfoque. Rev Escola Enfermagem USP. São Paulo: 2000;34(2):226-9.
Rezende MA, Sigaud CHS, Verissimo MDLOR, Chiesa AM, Bertolozzi MR. O processo de comunicação na promoção do aleitamento materno. Revista Latino-Am Enfermagem. Ribeirão Preto: 2002;10(2):234-8.
Rozário OS, Zagonel, Proposta de cuidar com enfoque educativo às mães em aleitamento materno. Rev Bras Enfermagem. Brasília: 2000;53(3):401-9.
Santos-Oliveira NGD, Rabinovich EP. Estudo comparativo da amamentação em casas e em creches paulistanas e no interior do Piauí. Rev Bras Crescimento e Desenvolvimento Humano. São Paulo: 1999;9(1):20-5.
Serafim D. Estudo das opiniões do pai sobre o aleitamento materno e sua participação neste processo. Rev Bras Crescimento Desenvolvimento Humano. São Paulo; 1999,9(1): 9-19.
Silva IA. Amamentar: uma questão de assumir riscos ou garantir benefício. São Paulo: Robe Editorial, 1997.
Silva IA. Desvendando as faces da amamentação através da pesquisa qualitativa. Rev Bras Enfermagem. Brasília: 2000;53(2):241-9.
Venâncio SI. Dificuldades para o estabelecimento da amamentação: o papel das práticas assistenciais das maternidades. Jornal Pediatria. Rio de Janeiro: 2003;79(1): 1-2.
Vinha VHP. O livro da amamentação. São Paulo: CLR Balieiro, 2000.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
CODE OF CONDUCT FOR JOURNAL PUBLISHERS
Publishers who are Committee on Publication Ethics members and who support COPE membership for journal editors should:
- Follow this code, and encourage the editors they work with to follow the COPE Code of Conduct for Journal Edi- tors (http://publicationethics.org/files/u2/New_Code.pdf)
- Ensure the editors and journals they work with are aware of what their membership of COPE provides and en- tails
- Provide reasonable practical support to editors so that they can follow the COPE Code of Conduct for Journal Editors (http://publicationethics.org/files/u2/New_Code.pdf_)
Publishers should:
- Define the relationship between publisher, editor and other parties in a contract
- Respect privacy (for example, for research participants, for authors, for peer reviewers)
- Protect intellectual property and copyright
- Foster editorial independence
Publishers should work with journal editors to:
- Set journal policies appropriately and aim to meet those policies, particularly with respect to:
– Editorial independence
– Research ethics, including confidentiality, consent, and the special requirements for human and animal research
– Authorship
– Transparency and integrity (for example, conflicts of interest, research funding, reporting standards
– Peer review and the role of the editorial team beyond that of the journal editor
– Appeals and complaints
- Communicate journal policies (for example, to authors, readers, peer reviewers)
- Review journal policies periodically, particularly with respect to new recommendations from the COPE
- Code of Conduct for Editors and the COPE Best Practice Guidelines
- Maintain the integrity of the academic record
- Assist the parties (for example, institutions, grant funders, governing bodies) responsible for the investigation of suspected research and publication misconduct and, where possible, facilitate in the resolution of these cases
- Publish corrections, clarifications, and retractions
- Publish content on a timely basis