O desenvolvimento psicossocial e educacional de indivíduos com anomalias faciais

Autores

  • Andrea D. Stephan

DOI:

https://doi.org/10.7322/jhgd.39779

Palavras-chave:

anomalia, lábio fissurado, promoção da saúde, educação em saúde.

Resumo

Esta revisão reune dados da literatura científica atual sobre o desenvolvimento psicossocial e educacional de indivíduos portadores de anomalias craniofaciais2. vÉ possível observar uma tendência, no tratamento desses indivíduos, de focalizar todos os níveis de complexidade, não apenas objeti~ ando o seu restabelecimento funcional e anatómico, mas também o desenvolvimento de uma pessoa saudável, no conceito mais amplo de bem-estar emocional, social e profissional. Para que esse objetivo seja plenamente alcançado? é imprescindível uma atenção educacional inclusive e propulsora, com o envolvimento de todos
os profissionais. sejam da área da saúde ou da área educacional, em convívio com esses pacientes.

Downloads

Os dados de download ainda não estão disponíveis.

Biografia do Autor

  • Andrea D. Stephan
    Cirurgia-Dentista; Mestranda em Educação pela Pontificia Universidade Católica do Rio Crandc do Sul – PUCRS. Programa de Pós-Graduaçào em Educação; e Secretaria Municipal de Saúde de Porto Alcgre, Unidade Sanitária Farrapos.

Referências

Andrade D, Angerami ELS. A auto-estima em adolescentes com e sem fissuras de lábio e/ou de palato. Rev Latino-Am Enfermagem. 2001;9(6):37-41.

Berk NW, Cooper ME, Liu Y, Marazita ML. Social anxiety in Chinese adults with oral-facial clefts. Cleft Palate-Craniofacial Journal. 2001;38(2):126-133.

Broder HL. Using psychological assessment and therapeutic strategies to enhance well-being. Cleft Palate-Craniofacial Journal. 2001;38(3):248-254.

Broder HL, Richman LC, Matheson PB. Learning disability, school achievement, and grade retention among children with cleft: a two center study. Cleft Palate-Craniofacial Journal. 1998;15(2):127-131.

Charrle JR, Nunn JH. The oral health of children with clefts of the lip, palate, orboth. Cleft Palate-Craniofacial Journal. 2001;38(5):525-528.

Eiserman W. Unique outcomes and positive contributions associated with facial diference: Expanding research and practice. Cleft Palate-Craniofacial Journal. 2001;38(3):230-244.

Eliason MI, Hardin MA, Olin WH. I actors that influence ratings of facial appearance for children with cleft lip and palate. Cleft Palate-Craniofacial Journal. 1991; 28(2):190-194.

Endriga MC, Kapp-Simon KA. Psychological issues in craniofacial care: state of the art. Cleft Palate-Craniofacial Journal. 1999;36(1):1-11.

HRAC/USP-Centrinho. Ciência e humanizacão de mãos dadas. Bauru, 2003. Disponível em: http://www.centrinho.usp.br/. Acesso em: 18 abr. 2003.

Kelton RW. Racing up to stigma: Workplace and personal strategies. Cleft Palate-Craniofacial Journal. 2001; 38(3):245-247.

Kenealy P, Frude N, Shaw W. Influence of children’s physical attractiveness on teacher expectations. The Journal of Social Psychology. 1988;128(3):373-383.

Marcusson A, Akerlind I, Paulin G. Quality of life in adults with repaired complete cleft lip and palate. Cleft Palate-Craniofacial Journal. 2001;38(4):379-385.

Millard T, Richman LC. Different cleft conditions, facial appearance, and speech: Relationship to psychological variables. Cleft Palate-Craniofacial Journal. 2001;38(1):68-75.

Mosquera JJM. Pós-modernidade, cultura e professorado: uma análise da subjetividade docente. Educação, Porto Alegre: 2000;23(41):31-46.

Mosquera JJM, Stobaus CD. Educação para a saúde. Desafio para socieeladesem mudança. 2ª ed. Porto Alegre: DC Luzatto,1984.

Mosquera JJM, Stobaus CD. Educação, saúde e drogo dependência: uma relação crítica. Educação, Porto Alegre: 2001;24(45):33-48.

Motoyama LCJ, Lino AP, Zambon Jr D, Lopes LD. Tratamento ortodôntico em pacientes com fissuras lábio-palatinas. Rev Paulista Odontologia. 2000;22(2):4-10.

Mouradian WE. Deficits versus strengths: Ethics and implications for clinical practice and research. Cleft Palate-Craniofacial Journal. 2001;38(3):255-259.

Oliveira DFB, Capelozza ALA, Carvalho IMM. Alterações de desenvolvimento dentário em fissurados. Rev APCD. 1996;50(1):83-86.

Omote S. Atratividade física facial e percepção de deficiências. Dielática, São Paulo: 29:115-124, 1993/1994.

Paul T, Brandt RS. Oral and dental health status of children with cleft lip and or palate. Cleft Palate-Craniofacial Journal. 1998;35(4):329-332.

Spiri WC, Leite MMJ. Convivendo com o portador de fissura lábio-palatal: o vivencial da enfermeira. Rev. Esc. Enf USP. 1999;33(1):81-94.

Stobaus CD, Mosquera JJM. Educação inclusiva: um novo olhar sobre educação especial. Educação, Porto Alegre: 2000;23(42):129-142.

Strauss RP. “Only skin deep”: Health, resilience, and craniofacial care. Cleft Palate-Craniofacial Journal. 2009;38(3):226-229.

Thomas PT, Turner SR, Rum-Sey N, Dowell T, Sandy JR. Satisfaction with facial appearance among subjects affectedly a cleft. Cleft Palate-Craniofacial Journal. 1997;34(3):226-231.

WHO. Global strategies to reduce the health-care burden of craniofacial anomalies. Geneva, 2002. Disponível em: http://www.who.int/ncd/hgn/cfa8-anx.pdf. Acesso em: 18 abr. 2003.

Wiethaeuper D. Atratividade física facial e estigmatização em crianças portadoras de fissuras labiais. Porto Alegre, 1994. [Dissertação de Mestrado - Instituto de Psicologia, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul].

Downloads

Publicado

2003-12-19

Edição

Seção

Opinião/Atualização