I AM FAVOLAS: A HEALTH EDUCATION INSTRUMENT IN DENTISTRY
DOI:
https://doi.org/10.7322/jhgd.106012Palavras-chave:
Therapeutic setting, health education, pediatric dentistry, dental care for children.Resumo
Introduction: a good oral health is essential to the existence of a good systemic health. Nevertheless, tooth decay is one of the major problems of public health of our days. Taking this into account, to combat this problem it is the duty of health professionals to promote patient education so that they can adopt habits that prevent the onset of the same disease or its recurrence. Objectives: to use pictograms and macro models in order to promote the cooperation and participation of the child, reinforcing the importance of non-verbal language in the dentistry setting. Methods: we created original health education instruments, mainly based on pictograms, for children between 5 and 7 years of age. Results: nonverbal communication allows a relational bond between therapist and child, enabling the continuity of work and active participation of the child. Conclusion: the application of pictograms in children in pediatric dentistry setting may be an asset in health education, promoting a more focused perspective on the patient as well as their active role in it.Downloads
Referências
Dias MR, Simões NP, Silva AR, Morais H, Carreira C, Ventura I. An oral health educationproject. 26th Conference of the European Health Psycholgy Society. August 21-25; Praga, República Checa: 2012.
Dias MR. A Esmeralda perdida: a informação prestada ao doente oncológico. Lisbon: Climepsi; 2005.
Reis F, Dias MR, Leal IP. A consulta no setting odontopediátrico: a percepção subjectiva do medo. Análise Psicol. 2008;2(26):239-50.
Reis F, Dias MR, Leal I. A representação mental da consulta de odontopediatria com o recurso ao desenho. In: Teixeira JAC. Comportamento e Saúde. Lisbon, Portugal: ISPA; 2011; p. 155-76.
Colares V, Amorim FTP, Vasconcelos FMN. O diálogo entre a criança e o dentista: um estudo piloto. Arq Odontol. 2003;39(1):27-36.
Goés MPS, Domingues MC, Couto GBL, Barreira AK. Ansiedade , medo e sinais vitais dos pacientes infantis. Odontol Clín Cient. 2010;9(1):39-44.
Moraes ABA, Sanchez KAS, Possobon RF, Costa Júnior AL. Psicologia em odontopediatria: A contribuição da análise funcional do comportamento. Psicol Reflex Crít. 2004;17(1):75-82. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S0102-
Leite JA, Sandoval JM. O brincar como estratégia comunicativa de promoção da saúde em crianças hospitalizadas. [cited 2015 Sep 22] Available from: http://encipecom.metodista.br/mediawiki/images/1/14/O_brincar_como_estrategia_-_Jessyka_e_Maximiliano.pdf.
Barbieri CM, Frota FDS, Aguiar SMHC. A cárie dentária e a imagem do dentista sob a ótica infantil. Rev Odontol. Araçatuba: 2010; 31(1):16-21.
Souza Filho MD, Carvalho GDF, Martins MCC. Consumo de alimentos ricos em açúcar e cárie dentária em pré-escolares. Arq Odontol. 2010;46(3):152-9.
Ministério da Saúde. Direção Geral de Saúde (DGS). Estudo nacional da prevalência da cárie dentária na população escolarizada. Portugal: 2008.
Ministério da Saúde. Direção Geral de Saúde (DGS). Programa Nacional de Promoção da Saúde Oral. Circular Normativa no1/DSE. Lisboa: 2005.
Dias MR, Duque AF, Reis MF, Julião RD. Mais olhos que barriga: sobre as preferências alimentares na infância. In: Teixeira JAC. Comportamento e saúde. Lisboa: ISPA; 2011; p.113-20.
Limeira A, Lima F, Franca C, Colares V, Grinfeld S. Prevalência de cáries em crianças e cuidadores de uma creche em Recife/PE. Odontol Clín Cient. 2010;9(4):325-9.
De Lira-Garcia C, Bacardí-Gascón M, Jiménez-Cruz A. Preferences of healthy and unhealthy food among 3 to 4 year old children in Mexico. Asia Pac J Clin Nutr. 2012;21(1):57-63.
Baskale H, Bahar Z. Outcomes of nutrition knowledge and healthy food. J Spec Pediatr Nurs. 2011;16(4):263-79. DOI: http://dx.doi.org/10.1111/j.1744-6155.2011.00300.x
Días Ramírez G, Souto-Gallardo MC, Bacardi-Gascón M, Jiménez-Cruz A. Efecto de la publicidad de alimentos anunciados en la televisión sobre la preferência y el consumo de alimentos: revisión sistemática. Nutr Hosp. 2011; 26(6): 1250-5.
Gustafsson BE, Quensel C, Lanke LS, Claes L, Grahnén H, Bonow BE, et al. The effect of different levels of carbohydrate intake on caries activity in 436 individuals. Acta Odontol Scand. 1954; 11(3-4): 232-64.
Dias MR, Duque A, Silva M, Durá E. Promoção de saúde: O renascimento de uma ideologia? Análise Psicológica. 2004;22(3):463-73. DOI: http://dx.doi.org/10.14417/ap.216
Carneiro ACLL, Souza V, Godinho LK, Faria ICM, Silva KL, Gazzinelli MF. Educação para a promoção da saúde no contexto da atenção primária. Rev Panam Salud Publica. 2012; 31(2):115-20. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S1020-49892012000200004.
Silva LF. O destino como projeto? Racionalidades leigas de promoção da saúde. Fórum Sociol. 2012; 22:1-12.
Câmara AMCS, Melo VLC, Gomes MGP, Pena BC, Silva AP, Oliveira KM, et al. Percepção do processo saúde-doença: significados e valores da educação em saúde. Rev Bras Investig Médica. 2012;36(1 Supl 1):40-50.
Mastrantonio SDS, Gomes AC, Neves LT, Costa B. Manejo do comportamento infantil no con sultório odontológico - relato de caso clínico. JBP Rev Ibero-Am Odontopediatr Odontol Bebê. 2004;7(37):230-7.
Dias MR, Amorim A, Esteves A, Reis F, Duques AF. Tooth fairy Myth: Child oral health education. Poster Present EACH: Int Conf Healthcare Abstracts ; 5 a 8 setembro de 2006;
Marques KBG, Grandvohl MPB, Maia MCG. Medo e ansiedade prévios à consulta odontológica em crianças do município de Acaraú-CE. Rev Bras Prom Saúde. 2010;23(4):358-67.
Giglio EM, Guedes-Pinto AC, Miranda IMAD, Echeverria S. Princípios da psicologia e sua relação com a odontopediatria. In: Guedes-Pinto AC. Odontopediatria. 8a ed. São Paulo: Santos; 2010; p.145-7.
Fakuda CC, Garcia KA, Amparo DM. Concepções de saúde mental a partir da análise do desenho de adolescentes. Estud Psicol. 2012;17(2):207-14.
Dias MR, Soares F, Cardoso J, Carrão L. O bafo do gigante: um projecto de ludoterapia em educação para a saúde. In: Pais-Ribeiro JL, Isabel L, Jesus S. Actas do 6o Congresso Nacional de Psicologia da Saúde. Lisboa: ISPA; 2006; p.667-72.
Golse B. Pensamento mágico e pensamento figurativo. In: Golse B. O desenvolvimento afetivo e inteletual da criança. Lisboa: Climepsi; 2005; p.297-300.
Dias MR. Comunicação não-verbal no setting da consulta em odontopediatria. Infad. 2013;1(1):357-65.
Bottan ER, Silveira EG, Odebrecht CMDLR, Araújo SM, Farias MMAG. Relação entre ansiedade ao tratamento dentário e caracterização do “dentista ideal”: estudo com crianças e adolescentes. Rev Port Estomatol Med Dent Cir Maxilofac. 2010;51(1):19-23.
Silva PR. A comunicação na prática médica: seu papel como componente terapêutico. Rev Port Clínica Geral. 2008;24(4):505-12.
Dias MR, Neves AC, Costa AC, Duque A. O cariz simbólico do brincar. Faíscas. 2003;21:19-20.
Morais H, Dias MR, Ventura I, Simões NP, Silva AR. Estudo exploratório sobre a comunicação não verbal no setting de consulta em odontopediatria. Poster Sess Present III Jornadas Ciências da Saúde. Monte da Caparica, Port: 2012.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
CODE OF CONDUCT FOR JOURNAL PUBLISHERS
Publishers who are Committee on Publication Ethics members and who support COPE membership for journal editors should:
- Follow this code, and encourage the editors they work with to follow the COPE Code of Conduct for Journal Edi- tors (http://publicationethics.org/files/u2/New_Code.pdf)
- Ensure the editors and journals they work with are aware of what their membership of COPE provides and en- tails
- Provide reasonable practical support to editors so that they can follow the COPE Code of Conduct for Journal Editors (http://publicationethics.org/files/u2/New_Code.pdf_)
Publishers should:
- Define the relationship between publisher, editor and other parties in a contract
- Respect privacy (for example, for research participants, for authors, for peer reviewers)
- Protect intellectual property and copyright
- Foster editorial independence
Publishers should work with journal editors to:
- Set journal policies appropriately and aim to meet those policies, particularly with respect to:
– Editorial independence
– Research ethics, including confidentiality, consent, and the special requirements for human and animal research
– Authorship
– Transparency and integrity (for example, conflicts of interest, research funding, reporting standards
– Peer review and the role of the editorial team beyond that of the journal editor
– Appeals and complaints
- Communicate journal policies (for example, to authors, readers, peer reviewers)
- Review journal policies periodically, particularly with respect to new recommendations from the COPE
- Code of Conduct for Editors and the COPE Best Practice Guidelines
- Maintain the integrity of the academic record
- Assist the parties (for example, institutions, grant funders, governing bodies) responsible for the investigation of suspected research and publication misconduct and, where possible, facilitate in the resolution of these cases
- Publish corrections, clarifications, and retractions
- Publish content on a timely basis