A pólis, o tirano, o santuário: o uso do culto políade como estratégia de legitimação em Samos
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1982-7547.hd.2021.158749Palavras-chave:
Samos, Polícrates, Tirania, Hera, SantuárioResumo
Entre 532 e 522 a.C., Samos foi governada por Polícrates, um tirano. Por se tratar de um governo ilegítimo, sem base e apoio da aristocracia local, foi necessário então criar uma base de poder para legitimar seu governo. Para tanto, o tirano sâmio se vale de um extenso programa de construção e reformas de caráter monumental, cujo desenvolvimento este artigo pretende elucidar.
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