A pólis, o tirano, o santuário: o uso do culto políade como estratégia de legitimação em Samos

Autores

  • Aline Porfirio Universidade de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1982-7547.hd.2021.158749

Palavras-chave:

Samos, Polícrates, Tirania, Hera, Santuário

Resumo

Entre 532 e 522 a.C., Samos foi governada por Polícrates, um tirano. Por se tratar de um governo ilegítimo, sem base e apoio da aristocracia local, foi necessário então criar uma base de poder para legitimar seu governo. Para tanto, o tirano sâmio se vale de um extenso programa de construção e reformas de caráter monumental, cujo desenvolvimento este artigo pretende elucidar.

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Biografia do Autor

  • Aline Porfirio, Universidade de São Paulo

    Graduada em História pela Faculdade Filosofia, Letras e Ciências Humanas.

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Publicado

14-04-2021

Edição

Seção

Academia

Como Citar

Porfirio, A. (2021). A pólis, o tirano, o santuário: o uso do culto políade como estratégia de legitimação em Samos. Humanidades Em diálogo, 10, 26-40. https://doi.org/10.11606/issn.1982-7547.hd.2021.158749